domingo, 15 de agosto de 2004

Palavras Libertadoras

Durante um singelo almoço com minha esposa e nossos compadres, Rodrigo e Carolina, viemos a discutir sobre a existência e uso de um termo tão libertador que seria esse capaz de aliviar tensões, trazer razão em momentos de plena discussão e até mesmo evitar problemas cardíacos (como sempre diz minha sogra-avó e quem seria eu pra discordar de uma senhora de 81 anos bem vividos?).

Sendo assim penso e questiono: caso esse termo seja trazido para o cotidiano, tornando-se corriqueiro. Devido à banalidade do uso, perderia ele seu poder?

Mais importante sugiro que vocês (poucos) freqüentadores desse Edifício, pensem e respondam – mesmo que interiormente – a quem vocês mandariam “tomar no cu”? (sintam-se libertos)

4 comentários:

Anônimo disse...

Veja que, semanticamente, um "vai tomar no cu" dito com boca cheia pode vir a incomodar mais que um "foda-se" - que embora tenha igual poder libertador para quem diz, é menos agressivo para quem ouve, justamente pela banalização do uso. Eu, particularmente, sou adepeto de uma derivação vernácula ainda mais abusiva do termo: o "vai tomar no cu pra lá", indicativo de que vc atingiu tal grau de stress que a própria presença físca de seu interlocutor o está incomodando. Como estou vivendo um final de semana de alegrias, no momento eu não mandaria ninguém "tomar no cu pra lá". Mas sempre existem as segundas-feiras...

Anônimo disse...

Preciso responder?

***

Ah.. mandaria algumas pessoas do trabalho tb... e aquelas que adoram se meter na vida alheia!

Anônimo disse...

Pô eu tenho uma lista, e como sempre encabeçada pelo meu amado arquiteto!!
bjos libertadores

Anônimo disse...

Ainda prefiro o "Foda-se", acho que ele é mais latu senso do que o "vai tomar no cu"...