quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

4 anos?

Não acredito! Se passaram quatro anos desde quando fiz o primeiro post nesse blog. Eu não curtia esse lance de blog, achava até divertido ler de alguns amigos, mas não curtia a idéia de manter esse diário atualizado.

E agora 4 anos? Estou impressionado. Foi muito divertido perceber isso e reler alguns posts antigos (foram mais de 150 até o momento). Tem coisa que eu nem me lembro por que escrevi. Mas escrevi e devia fazer muito sentido na época, ao menos pra mim.

De lá pra cá, muita coisa mudou na minha vida e no mundo. Inclusive o autor da fonte de inspiração desse Edifício faleceu. Acho que nunca vou me cansar de prestar homenagens a esse grande artista. Will Eisner (1917- 2005).

Parece que não sou apenas eu com tais homenagens. Frank Miller (Sin City) e Michael Uslan (produtor de Batman Begins), estão planejando uma adaptação para a telona do personagem mais conhecido de Eisner, The Spirit. Espero que ocorra com o mesmo cuidado que Miller tem com as adaptações de suas obras.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Dias para arrumar tudo (parte 2)

Um pouco mais tarde do que eu queria aconteceu. No carnaval, minha data esperada, a "turba ignária" invadiu o meu apartamento. Ficou muito lotado e ainda mais bagunçado, sofri, mas passei por cima.

No último domingo, dediquei a manhã para arrumar a estante do escritório. Limpei os objetos inúteis, organizei os úteis e agora estou em um ambiente ainda melhor para trabalhar. Incrível como organização visual afeta a produtividade.

Agora o próximo passo são as gavetas da estante. Isso será outro desafio.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Intocável

Em anos, esse foi o primeiro Oscar que assisti sem ter visto nenhum dos filmes que estavam concorrendo. Então assisti meio desanimado, "zapiando" bastante, e esperando que algo bastante divertido acontecesse.

Mais por simpatia ao ator, do que por qualquer outro motivo, fiquei um pouco chateado do Eddie Murphy não ter levado a estatueta.

O que me fez ir dormir mais cedo foi o anúncio da apresentação da Celine Dion. Não sei porque Hollywood gosta dela, deve ser algo que só nos bastidores deve ser conhecido. Sei lá, vai que ela é daquelas personalidades muito gente boa e simpáticas que rondam a industria, meio que Meg Ryan.

Meu susto foi descobrir hoje de manhã a "grande" homenagem que foi feita ao Enio Morricone, autor de trilhas sonoras de filmes como "Os Intocáveis", "Era uma vez no Oeste", "Três Homens em Conflito (The Good, The Bad and the Ugly)" e "Cinema Paradiso". Ele ganhou o Oscar pelo cojunto da obra, muito merecido, afinal faz trilhas sonoras desde 1961 (!!!). Agora, colocar a Celine Dion para homenagea-lo, é um pouco fora de tom, não?

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Revoluções

Há mais de um mês, eu e Lelê e depois uns amigos estávamos conversando sobre as mudanças da internet. E chegamos à conclusão que enquanto no século XVIII o homem viveu a revolução industrial, nós no início do século XXI estamos vivendo uma revolução intelectual.

Mudanças nos nossos hábitos, onde passamos a assistir vídeos pelo YouTube, navegamos por Fotologs, buscamos informações no Google e na Wikipédia e por fim, encontramos pessoas pelo Orkut, Msn, Skype e afins. Quando a imagem de uma pessoa é afetada por um vídeo que escapou para a Web, quando o "jornalismo cidadão" é exercitado nos blogs, quando podemos compartilhar nossas composições, autorias e principalmente opiniões, nós estamos gerando a chamada Web 2.0.

Essa revolução nos dá liberdade, mas nos faz repensar sobre direitos e deveres. Até onde podemos ir? Onde invadimos os direitos alheios? E talvez o mais importante, quem passa a deter os direitos da informação? Espero que ninguém.




O vídeo acima do Michael Wesch, professor assistente de antropologia cultural da universidade do estado de Kansas.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

300

300 de Esparta é outra história escrita por Frank Miller (autor de Sin City) que está sendo adaptada para o cinema nos mesmos moldes.

Conta uma "versão" da história do Rei Leonidas e sua guarda - os 300 espartanos - lutando contra a invasão Persa do Rei Xerxes (no cinema interpretado por Rodrigo Santoro).

Por causa do lançamento do filme, uma história que se tornou extremamente rara no Brasil (as edições não eram encontradas nem mesmo em sebos) tem uma nova edição por aqui. A Devir lançou no início desse ano a edição de luxo. Eu tenho essa edição gringa e posso dizer que realmente é muito boa. Capa dura, papel especial, formato horizontal (como se fosse widescreen), depois de ler essa edição determinados quadros ficaram completamente diferentes para mim. Quem não tem, é uma ótima oportunidade (e se bobear única).

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Pai de 1 mês




01. Ainda mantem perto "o manual" e segue muitas instruções, mas nem todas;

02. Ainda enche as garrafas de água, mas agora já desenvolveram um sistema de abastecimento da mãe, de forma que fica mais prático;

03. Se desespera um pouco menos quando ele começa a chorar e acha, apenas acha, que já entende os motivos do choro;

04. Troca a fralda e recebe como agradecimento um jato de xixi ou coisa pior;

05. Na hora de encher a banheira para o banho, fatalmente esquece de colocar a "tampa" e molha todo o chão do quarto;

06. Você se espanta com os pescoço dele ficando duro e sorri feito um bobo;

07. Ele começa a dormir melhor e você também, mas ainda assim sempre antes de deitar e ao acordar - antes de fazer qualquer coisa - olha se ele está bem e sorri feito aquele bobo;

08. Se assusta com as golfadas após a mamada;

09. Já descobriu que enrolá-lo nem sempre resolve tudo, mas algumas vezes ajuda bastante;

10. Ainda observa os movimentos dos braços e pernas enquanto ele dorme, e se não estiver se movendo já aprendeu o truque de olhar a respiração na barriga dele e continua sorrindo feito um bobo aliviado.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Minha Vida

Minha não! Dele! Robert Crumb. Estou lendo muitos quadrinhos e assuntos relacionados. Isso é um tanto quanto óbvio, já que tenho escrito bastante sobre esse tema. Mas, embora eu conhecesse muito de nome e fama esse artista, nunca havia lido realmente um material completo dele. Já folheie, mas nunca li. Até agora.

Ler os quadros do Crumb, com os seus traços nervoso, cheios de balões, indicações, referências, textos e detalhes é um delícia. Depois de concluir esse livro (Minha Vida), entendo o motivo dele ter sido tão representativo na contracultura americana, principalmente nessa mídia.

Esse trabalho autobiográfico demonstra que Crumb é irônico, pervertido e cruel não somente em criticar o governo e a cultura de massa, mas também quando fala de si.

Sobre o artista. Como dito, foi um dos principais elementos da contracultura americana na década de sessenta em diante, atuante no movimento alternativo dos quadrinhos na época. Enquanto todos buscavam fábulas ou personagens fantasiados que representavam os ideais democráticos capitalistas. Além dos quadrinhos, Crumb também cultiva duas outras paixões: música, autor de obras como Blues (acabei de pedir e estou ansioso para começar a ler) e capas de discos, como a bastante famosa por aqui Cheap Thrills. E mulheres de grandes formas, basta observar seus trabalhos.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Somos cidadãos?

Será que realmente somos cidadãos ou apenas pregamos os “ideais” e não praticamos? Você consegue notar atos de cidadania nos seus vizinhos? Consegue perceber se esses dão passagem aos mais velhos ou não jogam lixo nas ruas? Eles são educados no trânsito ou recorrem a buzina e agressividade no primeiro momento (como o Pateta na ótima paródia do Médico e o Monstro)? De onde vem essa incrível, e quase incontrolável, mania do brasileiro de sempre se dar bem?

Andando pela cidade tenho sentido falta desses atos. Não tenho observado muitas gentilezas. Ouvido poucos “obrigados” ou “por favores”. Começo a pensar que da boca pra fora é fácil apontar e identificar esses pontos, praticar é que se torna difícil. Não é isso que estou fazendo?

(esse post está gravado como rascunho desde 2005, não sei o motivo de não tê-lo publicado na época, mas acredito que ele esteja um pouco ligado com o que estamos vivendo hoje em relação a violência).

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

1967

Tudo começou com uma brincadeira, fui ver o que diversos artistas estavam fazendo em 1967. O ano foi uma escolha meio que aleatória, só por causa do primeiro álbum do David Bowie. Acabei descobrindo que nesse ano, além dele outros tanto lançaram seus primeiros álbuns.

David Bowie inaugura com o álbum de mesmo nome e suas primeiras experiências como Uncle Arthur, Rubber Band e Please Mr. Graveddiger (música em que ele canta como se estivesse gripado e na chuva). O mesmo psicodélico ano comportou The Pipers at the Gates of Dawn, primeiro álbum do Pink Floyd, com a ótima faixa Lucifer Sam. Ainda dentre os psicodélicos o lançamento da "nova" banda de Jimi Hendrix, com Are You Experienced?, tendo os clássicos Purple Haze, Hey Joe e Foxey Lady.

The Doors também saía das gravadoras, com o álbum que carregava seu nome e as músicas que mais tarde foram agredir os pais e se tornar hinos para muitos jovens como Break on Through, Alabama Song, Light My Fire e The End.

Fora do circuito dos músicos de língua inglesa, vem da Jamaica um ritmo ainda comercialmente desconhecido, Bob Marley lança Keep on Skanking com músicas as quais mais tarde foram revisadas pelo próprio como All in One e Satisfy My Soul Babe.

Embora não seja o primeiro álbum, Rolling Stones lançou nesse ano três discos (dois com músicas inéditas e uma coletânea de lados B). Between The Buttons, com Let's Spend The Night Together e Ruby Tuesday, Flowers (a coletânea considerada por muitos a melhor) e Their Satanic Majesties Request (considerados por tantos outros como o melhor álbum da banda), pois tinham músicas como a psicodélica e hipnótica Sing All Together, In Another Land e She's a Rainbow.

Enquanto isso no Brasil, Chico Buarque de Hollanda lança Vol. 2, com a Noite dos Mascarados e Quem te viu, quem te vê.

Eu sou do tipo de pessoa que gosto dos dias em que vivo. As vezes gostaria de viver bastante ao futuro ou a um passado inalcançável, mas no geral estou muito satisfeito com 2007 e os meus 30 anos. Mas com certeza, depois dessa ficha ter caído pra mim, gostaria muito de poder voltar e viver 1967, para descobrir esses álbuns com tudo que eles trouxeram de novo.

Sei que deixei muita gente de fora dessa lista, mas a medida que for lembrando (ou vocês me apontando) vou prestar atenção aos detalhes.

Dias para arrumar tudo

Não sou muito de ficar arrumando as coisas. Trabalho na boa e velha zona-organizada. Mas recentemente tenho curtido esse lance de arrumar, comecei pelo meu armário - logo por onde, né? - e pude ver a quantidade de espaço útil que eu estava perdendo.

Depois, fui arrumar esse blog, atualizei a versão do Blogger, os arquivos - detestava aquele formato de semanas - atualizei os links e dicas ao lado. Isso foi muito divertido, por que pude observar que tem gente que vai todos os dias ao curso de madrinha (isso é uma madrinha dedicada), que no Clube da Luta só toca uma música (e ela é meloza) e que ninguém teve coragem de acordar o cara, ele continua sonhando. Aproveitei e coloquei vizinhos que estava para colocar há muito tempo e só agora parei para fazer.

Agora, a onda é arrumar o meu escritório. Esse bando de coisas nas minhas prateleiras estão se mostrando cada vez mais inúteis e quero ver espaço limpo. Vou aproveitar para arrumar o máximo que puder enquanto estou nessa pilha.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Qualquer

Pra mim esse cara aí do lado sempre foi um grande chato. E a medida que os anos foram passando, foi se tornando ainda mais chato.

Depois que saiu dos Titãs, sua carreira solo aos poucos foi me angustiando mais. Então veio os Tribalistas, a combinação de um grande talento com um mala e um desequilibrado (eu sei que o grande talento é a Marisa Monte).

E agora no lançamento do CD "Qualquer", vejo uma matéria sobre ele na Revista do jornal O Globo. Ele é a capa. E dentro uma babação sobre o artista que apenas transparece a sua genialidade, tem depoimentos até mesmo de reais gênios como Pedro Luís e Paulinho da Viola.

Então, para homenagear esse que ainda considero um chato de galocha, um trocadilho com a chamada de capa ao tom de Arnaldo Antunes.

És tu o Gênio Primitivo
És tu tão primitivo quanto involuído
Em estado bruto te encontramos e
tu te manténs.

És tu aquele que segue tua estrada intimista
Intimista e instropectiva, entre tu, o palco e poucos

És tu que de alguma forma surpreendente
Surpreende ao alegrar o carnaval dos desesperados

És tu, Arnado. Somente Arnaldo Primitivo.
Em tempo, és tu... chato pra cacete.

A capa da Revista é "O Gênio Primitivo (isso pode significar o elo perdido?). Arnaldo Antunes, ídolo de artisitas como Paulinho da Viola, faz turnê intimista (isso pode significar vazia?) e ao mesmo tempo anima os carnavais de Recife e Salvador (o que isso pode significar?)." Agora eu pergunto, o editor da revista é muito espiríto de porco em publicar uma chamada dessas cheias de duplo sentido? Ou alguém realmente consegue imaginar Arnaldo Antunes animando um carnaval?

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Como Star Wars mudou o mundo?

Tá bom! Eu sei que esse post não é novo. Talvez muitas pessoas já tenham sabido disso antes, mas eu não. A revista Wired em maio de 2005 publicou um infográfico mostrando como o lançamento do Episódio IV, e da primeira trilogia, mudou o mundo.

Se você ficou tão curioso quanto eu ao ver essa notícia, clique aqui e veja como podem estar no mesmo gráfico a Apple, o filme Fight Club, Toy Story e SpiderMan 2. Naturalmente o infográfico é feito baseado nas indústrias de entretenimento. Mas que mudou o mundo, mudou.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Sobre quadrinhos.

Depois de tentar ler quatro livros em paralelo percebi que não consigo. Não tenho essa habilidade. Acabei deixando Minha Vida, de Robert Crumb para depois e finalizando a leitura do Almanaque dos Quadrinhos de Carlos Patati e Flávio Braga.

Os autores contam a história dessa mídia desde seus primórdios até os dias de hoje. Passando por todas as mudanças e modismos norte-americanos, a industrialização e profissionalização do mercado, o cuidado e qualidade europeu e o descobrimento da identidade própria dos artistas brasileiros. O livro me mostrou que embora goste de ler os meus quadrinhos, conheçer alguns autores e grandes sagas, não sou um profundo conhecer sobre o assunto.

Acredito que os autores não tenham deixado de fora nenhum nome que possa ter sido representante nesse cenário. O único ponto fraco pra mim foi o diagramador / editor, ter deixado as legendas das imagens para as últimas páginas e não junto de suas respectivas imagens. Para quem gosta e se interessa pelo assunto, vale muito a leitura e compra.


Em conjunto folhiei bastante a Biblioteca dos Quadrinhos, do Gonçalo Junior, um livro de referências sobre o tema. Nele você encontra edições e publicações sobre o tema organizados por "categoria". Todos com o título, autores, resumo e ficha técnica completa. Outro recurso muito útil para quem se interessa pelo assunto.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Complementando...

Na minha humilde opinião, se você concorda com algum dos pontos do meu texto abaixo, qualquer um que seja, você está colaborando com a banalização da violência. A qual responsabilizo por todas as atrocidades que estamos vivendo no mundo de hoje, desde batedores de carteira até ataques terroristas (passando por arrastões e assassinato brutal de crianças).

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Colabore

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Pai de um dia (em casa)

01. Dirige como se estivesse carregando algo altamente explosivo no carro;

02. Entrega sua casa, sua mulher, seus pais e até sua sogra ao filho;

03. Fico observando cada pequeno movimento, muitas vezes sorri feito um bobo, outras tanta chora e em algumas delas se assusta achando que tem algo de errado;

04. Acha que o filho é o bebê mais calmo do mundo, afinal ele dorme tanto e quase não chora. Sorri feito um bobo;

05. Segue todas as instruções como se estivesse com um manual na mão, algumas vezes realmente saca do bolso algumas anotações;

06. Enquanto ela dorme, enche as garrafas d'água;

07. Se desespera quando ele começa a chorar;

08. Enrola o bebê e ele não para de chorar;

09. Troca a fralda e ele não para de chorar;

10. Enrola de novo e ele continua a chorar;

11. Entrega pra mãe amamentá-lo e ele não consegue por estar chorando;

12. Liga para a pediatra às 4h30 da manhã e ela atende com voz de quem já esperava por isso;

13. Ele dorme, o pai não. Fica observando dormindo, com o mesmo sorriso de bobo dado antes;

14. Olha pra mãe também acordada e sorri como um bobo;

15. Antes do novo dia começar, faz uma última checagem se realmente está tudo bem, observa os movimentos dos braços e pernas e se não estiver se movendo coloca o dedo próximo ao nariz para sentir a respiração e sorri feito um bobo aliviado;

16. É a melhor sensação de bobo do mundo;

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

A viagem de Theo

A primeira viagem do Theo foi para "Belzonte" de avião, visitar o vovô e a vovó. Emborta tenha sido muito cansativa foi muito bom por vários motivos, alguns deles:

01. ver todas as "namoradas" do Theo;
02. ver todos os corações que ele partiu ao ir embora;
03. ver a curiosidade em seus olhos ao fitar cada passageiro do avião entrar. Olhar não, encarar, olho no olho;
04. vê-lo se comportar como um adulto no vôo de ida e volta;
05. ver as caras dos meus país ao receber o Theo em casa;
06. ver o carinho do meu irmão para com o sobrinho - sim! o Simpatia pode ser carinhoso (afinal de contas: simpatia é quase amor...);
07. vê-lo se virar e sabendo acertar o corpinho depois da virada;
08. vê-lo gargalhar somente por ter chegado em casa e estar novamente no seu quarto, no seu berço;

Depois dessa, vamos visitar vários outros lugares com esse garotão.