quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Barcelona guiada

Como um único filme consegue fazer toda a minha opinião sobre a histeria neurótica de Woody Allen, a falta de tempero de Scarlett Johansson e a chatice de Penelope Cruz mude quase que radicalmente? Foi exatamente isto que aconteceu com Vicky Cristina Barcelona.

Assim como Mike Nichols fez em Closer, Woody Allen fala sobre relacionamentos, desejos e castrações de uma forma natural, direta e totalmente humana. Isto tudo tendo como pano de fundo o belíssimo cenário de Barcelona, sua música e cores.

Um filme inteligente, sensível e muito bom de se ver. Pensei que nunca iria dizer isto, mas obrigado Woody Allen.



segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Máquina do Tempo #017: 1975


Passageiros desta Máquina do Tempo, nesta edição vamos até o ano de 1975. O meio da década insana dos anos 70, com muitas misturas e mudanças acontecendo. Um pouco de hard rock, outro tanto influenciado por soul, folk, progressivo e tanto mais. Curtam e espalhem a palavra.

Quanto tempo tem esta edição?
Uma viagem até 1975 em um pouco mais de 69 minutos? Moleza.

O que eu vou ouvir?
Nesta edição temos Dixie Dregs, Frank Zappa, The Who e outros clássicos.

Promoção Espalhe a Palavra: Seja mais um dos três ganhadores do livro Almanaque do Rock da Ediouro, escrito pelo Kid Vinil (um apoio da Ediouro Livros).

Para participar basta apresentar o Máquina do Tempo para seus amigos e pedir que eles enviem um e-mail para maquina.podcast@gmail.com dizendo que foram apresentados por você, com o seu nome e e-mail. Os três que espalhar a palavra mais longe vão levar uma edição do Almanaque do Rock. O resultado será anunciado no dia 09 de março de 2009 e serão contados todos os e-mails enviados até o dia 05 de março de 2009.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:

Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (66 Mb).

Participe!
É só mandar um e-mail para maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#016: Rock in Rio II)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
  • Kiss, Prince (Parade);
  • Soul Sacrifice, Santana (Santana);
  • O Papa é Pop, Engenheiros do Hawaii (O Papa é Pop);
  • You Could be Mine, Guns n' Roses (Use Your Illusion II);
  • Epic, Faith no More (The Real Thing);
  • Polícia, Titãs (Cabeça Dinossauro);
  • Painkiller, Judas Priest (Painkiller);
  • Empire, Queensryche (Empire);
  • Tornado of Souls, Megadeth (Rust in Peace);
  • Vida Louca Vida, Lobão (Vida Bandida);
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

E aqui estamos, perdidos novamente.

Começou a penúltima temporada da bem sucedida série Lost. Agora as coisas estão mais claras, com menos mistérios e o que toma conta é a adrenalina.

As tramas entre os personagens aumentaram, o que nos mostra o que é uma evolução bem integrada após quatro anos de histórias com muito vai e volta, flashbacks e reviravoltas de questões morais, bem diferente do que tem acontecido com Heroes.

Agora algumas questões gerais, não estamos apenas falando de viagem no tempo, e sim de soluços temporais, descontrolados. Chega a estar difícil manter uma referência temporal sobre quando cada história está passando.

Sobre os personagens, Locke mesmo morto é o cara, Desmond continua sendo um dos melhores personagens da trama, Faraday está fazendo valer o seu papel, Charlotte não convence, Hurley garante o seu papel de personagem mais gente boa e Jack o seu de cagão-de-pau número um, ele não acerta uma.

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Neste mesmo dia, em outro ano:

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Rapidinhas sobre filmes

Cada vez fico mais fã do pessoal do Cinema com Rapadura, portal sobre cinema feito por pessoas que curtem muito mais ser público do que ser crítico e conhecer do assunto. Agora eles lançaram um serviço novo que é o Miniview, onde são inseridas críticas com até 50 palavras sobre os filmes, o primeiro comentário é feito por um editor do site e depois todos os leitores podem fazer o seu, seguindo as mesmas regras e sem precisar de cadastro.

Eu fiquei completamente viciado, já fiz mais de 30 comentários sobre filmes que gostei ou desgostei e com isto descobri que o cuidado deles ainda vai além, todo o material publicado pelos leitores é revisado, de forma que erros de português são corrigidos (agradeço) e comentários que não são críticas, bloqueados.

Nota dez para esta galera que além de fazer o melhor podcast sobre cinema, não param de surpreender.

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Big Brother Brasil, agora com muvuca!

Nova edição do programa noturno de verão, Big Brother Brasil. A Globo sempre tenta renovar e mexer para que a próxima se pareça o menos possível com a anterior, mas...

Sempre tem uma miss-alguma-coisa-que-não-vale-muito, um dito heterosexual que tem insinuações de homosexualismo, uma pretensa gostosona que irá entrar na casa de um jeito e sair de outro.

O problema é que desta vez tem mais de um de cada destes elementos e ainda por cima os três foram parar no primeiro paredão. Este paredão, que será resolvido hoje, tem um cara que não consegue se explicar muito bem sobre "maximize-se" e "minimize-se", a miss recatada e a mulher-melância-pocahontas. Isto é tudo que consigo falar sobre eles, sabe por que? Tem uma muvuca na casa, dividida em três ambientes!

Pô, Rede Globo, assim fica difícil saber quem das "novas celebridades" é quem. É muita estrela e personalidade forte ao mesmo tempo. Ainda assim chuto que o Miximiliano vai rodar, afinal o povo não vai chutar a Sandy e com certeza quer ver como acaba a história da melância que foi engolida pela Pocahontas.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Máquina do Tempo #016: Rock in Rio II


Atenção passageiros desta Máquina do Tempo! Nosso destino agora é o Rock in Rio II, em 1991. Festival que aconteceu em janeiro deste ano, no Maracanã. Fizemos uma seleção das bandas que se apresentaram e colaboraram em criar mais um marco do Rock no Brasil.

Quanto tempo tem esta edição?
Um pouco mais de 68 minutos não é muito, né? Ainda mais com bloopers.

O que eu vou ouvir?
Dentre tantas apresentações escolhemos Santana, Faith no More, Guns n' Roses e Megadeth.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (65 Mb).

Participe!
É só mandar um e-mail para maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#015: 1998)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Nostalgia com pipoca

Ontem eu estava procurando o que assistir na TV, quando passo pela Band e vejo um trecho do filme Sexo, Rock e Confusão - Empire Records. Este filme não tem nada demais, é uma comédia sobre os jovens funcionários de uma loja de discos.

Quero dizer, tem algo demais sim. Liv Tyler (O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel) e Renée Zellweger (Chicago) logo no começo des suas carreiras. Assim como outros atores que até então eram meros adolescentes.

Mas o importante não é isto, eu parei para ficar assistindo porque fui pego por um golpe de nostalgia tão grande que me levou exatamente a 12 anos atrás , quando vi pela primeira vez com alguns dos melhores amigos que a vida me deu. Na época nos divertimos tanto com esta comédia inocente que na mesma madrugada resolvemos ver de novo. Cinema é assim, mexe com sensações naquele momento e alguns filmes criam um elo inquebrável com você.

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Neste mesmo dia, em outro ano:

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Supremos

Antes de tudo uns fatos: eu não tenho mais paciência para quadrinhos de heróis, tornou-se muito repetitivo, sempre preferi as histórias da DC do que as feitas pela Marvel e sempre, sempre mesmo detestei o Capitão América.

Agora sim, falo de Supremos. A surpresa que está fazendo eu me interessar pelos personagens da Marvel Comics. As duas primeiras edições mudam completamente alguns dos personagens mais chatos do universo e tem roteiro de Mark Millar, um cara que eu respeito demais.

O primeiro e principal , Capitão América está muito mais para um soldado que lutou na segunda guerra, completamente anacrônico, do que um escoteiro que se veste de bandeira.

Hulk, a história que pra mim só tinha dado certo no antigo seriado de TV agora ganha mais força e densidade, ainda é a história de alguém que quando fica bravo acaba crescendo e esverdeando, mas existem detalhes que não posso comentar, se não é spoiler.

Homem-de-Ferro, sempre me perguntei o motivo deste personagem existir. Está aí a resposta. Um multi-milionário cachaceiro que cria uma armadura para lutar contra os vilões. Ainda sem pé nem cabeça, mas um pouco mais verossímel.

E o Thor, hein? Que chatice era ele. Até o momento em que o mesmo é visto por todos como um hippie ativista e insano, insano mesmo, dos que precisam de tratamento psiquiátrico por causa de suas ilusões.

No fim é isto. A Marvel ainda insiste em tramas espacias e côsmicas gigantescas, mas nas mãos de Millar isto fica bem como pano de fundo. Recomendo.

Neste mesmo dia, em outro ano:

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Band of Brothers, o livro


No momento estou lendo um dos presentes que ganhei de aniversário, o livro Band of Brothers: Companhia de Heróis, de Stephen E. Ambrose. Este livro serviu de base para a série da HBO, a qual já comentei por aqui, mas a parte boa da leitura é que trás algumas informações a mais, como por exemplo algumas estratégias usadas pelos alemães para a defesa e tentativa de retomada dos pontos perdidos para a Companhia E, os paraquedistas americanos que fizeram história. Homer, obrigado pelo presente.

Acesse também:
  • O post que eu tinha feito sobre a série;
Neste mesmo dia, em outro ano:

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Máquina do Tempo #015: 1998


Apertem os cintos passageiros desta Máquina do Tempo! Nesta edição temos mais um convidado especial, o Mário Araújo que além de escolher o ano, selecionou praticamente todas as músicas que tocaram e mostrou que sabia do que estava falando.

Quanto tempo tem esta edição?
Esta edição ficou com um pouco mais de 67 minutos.

O que eu vou ouvir?
Rolou um som um pouco mais homogêneo com Korn, Beastie Boys, Queens of the Stone Age, The Offspring e Kiss.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (63 Mb).

Participe!
É só mandar um e-mail para maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#014: 1968)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Êta gentinha...

... chata que não dá o braço a torcer.

Depois da série Capitu, grande trabalho de produção, trilha sonora e tudo mais, eu pude perceber que tem um tipo de gente que não aceita determinadas coisas só para parecer "cool".

É aquela galera que falou mal da série só por ser uma produção da Globo. Se fosse HBO estaria elogiando, tenho certeza. Ou então teve gente que chegou a falar que estava querendo não gostar de Beirut só por que todo mundo passou a elogiar depois da abertura (ao menos achei louvável este depoimento, sincero).

Por favor, né? As pessoas realmente acham que a Globo faz produto ruim como novelas por que querem e gostam? Será que existe a fantasia que a equipe da Globo não é competente, mesmo que estes façam parte do maior veículo de comunicação do país? Só não fazem por ser muito arriscado, o certo é novela do Manoel Carlos com Regina Duarte e a personagem Helena.

E sim. Beirut é muito bom, não conhecia e agradeço Capitu por isto. Já ouvi tudo e isto merece um post a parte. Agora, Maysa é outro papo...

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Das opiniões pré-estabelecidas


Faço parte daquele grupo de pessoas que ficou tão indignado com a vitória de A Vida é Bela sobre Central do Brasil que eu nem quis ver o filme. Somou ao fato de eu ter achado Roberto Benigni muito exagerado e histérico.

Perdi muito com isto, recentemente eu vi o filme e embora a primeira hora seja cansativa por ver um Didi Mocó a italiana sem o carisma do velho Renato Aragão, a hora seguinte vale o filme. Uma mensagem belíssima, passada de forma simples e completamente envolvente. Eu também queria proteger o mundo de Giosué e, se fosse o meu filho, também daria minha vida para tal.

O mais importante é que o filme me ensinou a não dar ouvidos a estas opiniões pré-estabelecidas sobre as coisas. Se ainda não vi, não posso falar. Isto não quer dizer que eu precise ver tudo, mas ao menos assumir que não sei do que estou falando e não entrar em coros unanimes de dor de cotovelo. A Vida é Bela mereceu o seu Oscar.

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Enquanto isto na Faixa de Gaza...


Independente de quem tenha começado, questões políticas, territoriais e tudo mais. Na minha opinião, o povo que mais sofreu com atrocidades feitas por outros homens não deveria ser o mais pacifista e sempre, sempre mesmo, buscar outros caminhos que não sejam os das armas? Sabe aquele ditado de "quando um não quer, dois não brigam"?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Máquina do Tempo #014: 1968


Olá passageiros desta Máquina do Tempo! Bem-vindos a este novo ano e vamos inaugurá-lo com uma viagem direta para o ano de 1968. Este programa foi gravado em total clima de resseca, em pleno dia primeiro de janeiro de 2009 e espero que vocês curtam muito.

Quanto tempo tem esta edição?
Com os bloopers (que tem participação especial) chegamos perto de 56 minutos.

O que eu vou ouvir?
Fica muito difícil falar da década de 60 sem tocar Beatles, Jimi Hendrix, Leonard Cohen e Dr. John.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (51 Mb).

Não deixe de fazer seus comentários, críticas ou sugestões. Queremos ouvir você para poder melhorar. Também podem mandar e-mail sugerindo novos anos, comentando episódios anteriores ou mesmo falando qual música deixamos passar, é só clicar aqui: maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#013: 2008)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Dois anos em meu lar doce lar


Hoje eu completo exatos dois anos trabalhando em casa. Esta foto aí em cima ilustra a minha estação de trabalho, a qual eu gosto muito e passo a maior parte dos meus dias. Acho que agora consigo rever algumas coisas que aprendi sobre este lance de "Home Office" e vida de "freelancer" a duras penas.

Horário é importante. Não é a minha primeira tentativa de trabalhar de forma autonoma, mas acho que a principal diferença é que desta vez eu defini um horário de trabalho, com pausa para almoço e outras atividades. Começo e termino todos os dias aproximadamente na mesma hora e isto me faz saber a hora de trabalhar, assim como a hora de parar (nestes anos virei noite no máximo umas três vezes e passei bem do horário outras três ou quatro - isto me satisfaz e MUITO).

Disciplina é vital. Não tenho chefe direto, eu mesmo acompanho minhas tarefas e raramente trabalho com outro profissional, isto parece ser uma grande liberdade, as aprendi que é vital ter disciplina de realização das tarefas. Como, quando e onde as coisas serão feitas. Detalhe, nunca fui muito disciplinado, aprendi na marra, então posso dizer que é possível.

Limpar a área. Nos primeiros meses eu apaguei todos os jogos do meu HD, depois do primeiro ano instalei o primeiro, desinstalei e somente agora, neste recesso que fiz no final de ano que voltei a jogar no computador. Ou seja, limpei a área ao meu redor de elementos que poderiam retirar o meu foco e quebrar com a disciplina forçada.

Estudar, conhecer pessoas e se movimentar. Uma das grandes vantagens de se trabalhar em uma agência é a troca de idéias, que algumas vezes acontece em um passeio no corredor. Isto em casa não existe e é muito fácil se isolar do mundo. Então precisei me esforçar muito para expandir este limite e conhecer trabalhos novos, pessoas novas e algumas que possam trocar idéias comigo. Ainda falta investir mais em cursos.

É trabalho em casa e não o contrário. Precisei deixar claro para todo mundo da casa que eu estou trabalhando, e isto inclui o Theo (que tem apenas dois anos e ainda assim precisa bater na porta para entrar no escritório). Isto não foi fácil e algumas vezes tive que ser um pouco desagradável.

Reservas e como pagar as contas. Na primeira parte desta questão ainda estou trabalhando, levantando reservas sólidas para qualquer imprevisto. Agora como pagar as contas foi mais fácil do que eu imaginava, a questão é você realizar trabalhos dentro de um modelo que te deixe confortável e gerando novos negócios.

Mais do que profissional. Aprendi que preciso ser mais profissional do que é esperado por alguém que esteja dentro de um escritório. Ser transparente, todos os meus clientes sabem que eu trabalho em casa (alguns até vieram aqui para reuniões). Mais pontual e claro com o que está acontecendo e mais uma vez retomar o lance do trabalho em casa e não o contrário. Para que todos saibam que existem horários e não estou disponível 24 horas por dia.

Depois destes dois anos sei que foi uma das melhores decisões profissionais que fiz na minha vida. Estou muito feliz, com capacidade de produção maior do que eu tive em agências e ainda por cima com tempo de viabilizar estudos e projetos pessoais. Não é fácil e não fica mais fácil com o tempo, mas vale muito a pena.