sexta-feira, 27 de julho de 2007

Morte dos Reis

No que o primeiro deixa a desejar em termos de trama e de personagens cativantes. O segundo livro da série de quatro volumes, dá de sobra. Com uma trama que me atraiu como um imã e personagens que cresceram de uma forma inimaginável, li "a Morte dos Reis" sem perceber o tempo passando. Por diversas vezes me perdi em suas páginas e quando notei, o bom senso ou sono já deveriam ter me feito parar de ler bem antes.

O segundo livro conta a ingressão de Julio César nas legiões, assim como de seu melhor amigo Marco, mudanças radicais no senado romano e o crescimento de poder do futuro imperador. Com alguns ajustes na história, o livro floreia um pouco mais a vida de César e consegue representar exatamente a personalidade carismática que um líder como ele deveria ter. Se o primeiro valia a pena, o segundo nem se comenta. Fico feliz de já ter o terceiro em mãos.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Não voe por Congonhas

Embora eu não esteja mais viajando tanto para Sampa, vale aderir a esse movimento. Após o acidente eu fiquei sem palavras. Essa campanha é uma atitude na qual eu acredito. Afinal de contas, na altura do campeonato, não foi apenas um erro, foi a soma de todos eles.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Sem saída

Espinosa é um delegado da 12ª DP. Localizada na R. Hilário de Gouvéia, em Copacabana. Suas tramas policiais ocorrem todas na cidade do Rio de Janeiro, com grandes descrições das características e dia-a-dia do bairro.

Desde que me mudei para Copa me identifico com as histórias de Espinosa, mas dessa vez o autor (Luiz Alfredo Garcia-Roza), leva o crime para nenhum lugar mais do que a minha rua. Em Espinosa Sem Saída, tudo começa na Marechal Mascarenhas de Morais.

O último livro embora seja bom, não supera os anteiores. A trama é interessante, mas tive a sensação de uma conclusão um pouco vazia, realmente faltaram peças para completar a trama policial e satisfazer o leitor.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Theo praiano



No dia 14 ele completou 10 meses.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

1.000.000!

Soube pelo blog do Ock-Tock que hoje é o Dia Mundial do Rock. E ele fez uma brincadeira com outro amigo de listar as vinte músicas, duas de cada banda, que ele poderia ouvir um milhão de vezes sem parar.

Listinha muito difícil essa, mas legal de se fazer. Preparei a minha, foi um parto ter deixado algumas músicas e artistas de fora, mas optei em escolher aquelas que sempre aparecem nas minhas playlists e que costumo mantê-las na mente.

01. David Bowie - Space Oddity e The Man Who Sold The World;
02. Eric Clapton - You Look Wonderful to Night e Bad Love;
03. Janis Joplin - Piece of My Heart e Try (Just a Little Bit Harder);
04. Jimi Hendrix - Castles Made of Sand e Little Wing;
05. Living Colour - Desperate People e Love Rears It's Ugly Head;
06. Pink Floyd - Wish You Where Here e In The Flash;
07. Ramones - Blitzrieg Bop e Do You Remember Rock n' Roll Radio;
08. Red Hot Chilli Peppers - Road Trippin' e Can't Stop;
09. Rolling Stones - Paint in Black e Simpathy for The Devil;
10. The Doors - Touch Me e The End;

Agora, continuando as brincadeiras feita pelo Ock e Cassano, desafio aos mesmos a depois de fazer essa lista acima, fazer as listas das músicas que você não escutaria dez vezes sem parar, mesmo que te pagassem um milhão de reais.

01. Skid Row - 18 and Life e I Remember You;
02. Nirvana - The Man Who Sold The World e Smells Like Teen Spirit;
03. Oasis - Wonderwall e Stand by Me;
04. Gun's and Roses - November Rain e Knock on the Heaven's Door;
05. Alanis Morissette - Ironic e Thank U;

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Inspirador.


Simplesmente inspirador. A história de um rato que sonha em ser um chef tem um têmpero especial com ótimas pitadas de piadas, personagens e um roteiro maravilhoso. Assistir a todo o processo criativo da culinária de Remy foi um prazer à parte pra mim, ainda mais quando as cores, cenário, grafismos e animações dos personagens dão um show.

Quem não viu, veja. Mesmo que não seja muito fã de animações, acho que essa vai agradar.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

As "celebridades" e as primeiras páginas

Começa com o mexicano ultrapassando o nerd americano na corrida do homem mais rico do mundo. A humildade mexicana não permitiu que ele comemorasse e apenas declarou que "não tem o hábito de contabilizar sua riqueza". Claro, contar até 67.8 bilhões dá um trabalhão.

Ainda sobre fortuna, como se não bastasse ganhar 1 milhão do BBB, o Alemão vai receber do Lula 1.6 bilhões para reformar a casa. Ah! Não é esse Alemão? Então tá, acredito.


Atores da "novela" Malhação se sentem excluídos de sua galera e vão parar na cadeia acusados de agredir travestis e roubar, eu disse roubar, uma prostituta, após ter levado todas (os) ao Vip's. O curioso foi levar prostituta da Av. Atlântica ao Vip's e depois ainda querer roubar a bolsa dela. Melhor é a declaração que os "travestis eram idênticos a mulheres". Então tá, acredito.

E a ex-do-pagodeiro-modelo-e-atriz que está sendo acusada de envolvimento com o tráfico. O ex dela estava envolvido e foi preso, ela fez visitas e então uma denúncia anônima informou que ela levava drogas para dentro presídio. Considerando que a denúncia é verdade, como fica a declaração dela de quando fazia suas visitas entrava em fila e era revistada como qualquer pessoa normal? Claro que só pode ser perseguição, como ela mesma disse: "Só estão fazendo isso porque é a Viviane e não a Maria da esquina." Então tá, acredito.

Começo a sentir saudades da Luana e do Caetano que arrumou um jeito bem discreto para dizer a todos que pegou a loira: "Nunca faria uma música para uma mulher com a qual nunca tive nada." E não era que a música era pra ela mesma?

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Os Portões de Roma

Após assistir a série da HBO, já comentada aqui, eu fiquei mais fascinado ainda por Roma. E quando vi que existia uma série de livros sobre a história de Caio Julio César aos moldes das Crônicas Arthurianas (escrita por Bernard Cornwell). Eu corri atrás.

Terminei rescentemente de ler o primeiro, Os Portões de Roma. Escrito por Conn Iggulden de uma forma magnífica. Eu diria que prende mais pela escrita do que pela trama em si, um livro bom e rápido de se ler, traduz em diversos pontos a cultura romana e mostra o nascimento de um dos personagens mais importantes da história, o personagem que transformou seu nome em sinônimo de reis.

A saga começa com Caio Julio César em torno de seus dez anos, sendo criado nas propriedades de seu pai, um Senador de Roma, defensor da república e que mantem sua família afastada dos vícios da cidade. Conta sua criação, educação e treinamento de soldado e mais tarde o seu envolvimento e sedução pela cidade, que então era o centro do mundo.

A série foi planejada para ser uma trilogia, porém após o terceiro livro o autor disse que ainda faltavam coisas para serem contadas e publicou o quarto. Já comprei o segundo e o terceiro, acredito que será o tipo de leitura em que uma puxa a outra e no final gera aquele bom sentimento nostálgico.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Rocky, o sexto.

No primeiro (1976) o "Garanhão Italiano" lutou contra Apollo Creed, no segundo(1979) foi a revanche contra "O treinador", mais tarde após ter sido derrotado por Clubber Lang (1982), o próprio Apollo o preparou para sua revanche vitoriosa contra Lang. Apollo Creed é morto durante uma luta contra Ivan Drago, e Rocky vai em busca de uma "vingança" na terra do adversário (1985).

Quando todos acreditaram que sua carreira havia chegado ao fim, ele começa a treinar Tommy Gun (1990), que mais tarde o trai e seus problemas pessoais são resolvidos em uma briga de rua.

E então (2006), aparentemente com os problemas de saúde resolvidos após tantos combates épicos, como se Ivan Drago nunca o tivesse "aposentado", como se nunca tivesse caído em conjunto na lona com Apollo, como se Clubber Lang não tivesse sido um dos rivais mais perigosos de sua vida, ele resolve voltar aos ringues contra Mason "The Line" Dixion.

Uma história pobre, entediante, com lições de morais recitadas por Rocky ao Paullie, ao filho, a menina que ele levou na porta quando era muito mais novo, ao filho dela, a comissão internacional de boxe e a todos que aparecerem ao redor. Rocky Balboa é um tio velho e chato. Porém, existem duas coisas fortes em comum com os filmes anteriores: Stallone ainda não resolveu o seu problema de dicção e à partir do momento em que o treinamento começa até o último gope da luta, como em todos os filmes anteriores, ele conseguiu me prender, aguardando o resultado do combate - realmente a fórmula foi repetida e teve o mesmo resultado.

Stallone também está participando da produção John Rambo. Será o quarto filme da série do sobrevivente do Vietnam. Só espero que ele pare por aqui e não pense em uma continuação para o famigerado Stallone Cobra.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Pobre Yorick


Yorick é um artista de fugas em busca de emprego. Sua namorada está em uma viagem na Austrália, sua mãe o protege, sua irmã é uma paramédica. Tem como praticamente melhor amigo um macaco de estimação, o qual ele espera treinar para ajudá-lo em seus truques.

Uma vida normal como essas não tem nada de ruim, talvez eu só devesse comentar que Yorick e seu melhor amigo, também são os últimos machos sobreviventes. Isso mesmo, algo aconteceu e todos os machos morreram, o mundo agora é inteiramente das mulheres.

Ok. Primeira reação machista: quem tem os telefones da Gisele, da Angelina, da Natalie e da Catherine? Isso mesmo tudo pelo primeiro nome, já que Yorick seria a única salvação para a espécie humana. Mas isso também não seria ruim.

Só que como disse, o mundo agora é inteiro das mulheres, e não poderia ser simples. Ativistas políticas, solitárias, estudiosas, feministas radicais e muito mais começam a passar na vida de Yorick em "Y: O Último Homem", extraordinária história em quadrinhos que conta a saga desse pobre coitado. Ótimas ilustrações, ótimo argumento e uma particularidade que eu adoro, muitas referências com cinema e música. :)

segunda-feira, 2 de julho de 2007

A Viagem de Théo...

Théo é uma criança entrando em sua fase adolescente, estudioso e muito curioso. Super protegido pela mãe e vive em um ambiente bastante amável. Até o momento em que é descoberta uma doença misteriosa, os médicos franceses não conseguem realizar um diagnóstico e tratamento preciso.

Marthe é uma mulher, acima de seus cinquenta anos, muito rica e com amigos influentes espalhados pelo mundo. Quando fica ciente sobre a doença do sobrinho voa para Paris e de lá conduz Théo em uma viagem pelo mundo das religiões.

Comprei esse livro para a Leticia por causa do nome. Depois dela ler, foi a minha vez, e muito mais do que um nome é um livro ótimo de se ler. A impressão que a autora, Catherine Clement, passa é de ter visitado cada país e cidade descritos tão bem no decorrer do romance, a narrativa é através dos olhos de quem conhece o local com intimidade e não apenas as visitas turisticas tão comuns em nossas viagens. Isso aumentou a minha vontade de viajar e conhecer o mundo e sua diversidade cultural.

"A Viagem de Théo" é dito como "O Mundo de Sofia" das religiões. Não sei, porque ainda não li o segundo livro, mas realmente sobre o tema, é passada uma visão geral de diversas religiões do mundo, algumas com mais profundidade do que outra, mas todas tem o suficiente para agregar informação.