quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Resoluções de ano novo.


É chavão, e daqueles que raramente leva a algum lugar. Acho que o mais difícil é fazer resoluções que serão realizadas. Então resolvi fazer o seguinte, para cada resolução difícil terá uma fácil. Assim eu terminarei 2009 com pelo menos metade das promessas cumpridas.
  1. Praticar alguma atividade física, ao menos três vezes por semana. Ok! Duas vezes já ajuda;
  2. Não vou trazer paz ao mundo, mas farei a minha parte;
  3. Manter este blog atualizado, no mesmo ritmo dos últimos meses;
  4. Buscar novos sons, ouvir bandas novas e estilos diferentes daqueles que já estou habituado;
  5. Estudar, realizar cursos de expansão;
  6. Brincar muito com o Theo;
  7. Realizar ao menos um mergulho por mês;
  8. Fazer a minha tatuagem;
  9. Voltar para o skate ou para o Tai Chi;
  10. Ser mais organizado, em termos financeiros;
É isto. Estão elas aí, agora é só correr atrás. Feliz ano novo para todos vocês!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Máquina do Tempo #013: 2008


Atenção! Está é a última viagem deste ano e o destino, os doze meses que acabaram de passar. Um bom clássico de final ano são as retrospectivas e é exatamente a proposta desta viagem, levar os nossos passageiros para rever o que foi lançado este ano. Aproveitem e muito obrigado por escutar.

uanto tempo tem esta edição?
Quase chegamos a 66 minutos.

O que eu vou ouvir?
O ano do retorno nos trouxe Metallica, AC/DC, The Fratellis e B.B. King.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (61 Mb).

Não deixe de fazer seus comentários, críticas ou sugestões. Queremos ouvir você para poder melhorar. Também podem mandar e-mail sugerindo novos anos, comentando episódios anteriores ou mesmo falando qual música deixamos passar, é só clicar aqui: maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#012: Feliz Natal)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
  • Birthday Card at Christmas, Jethro Tull;
  • Santa's Messin' With the Kid, Lynyrd Skynyrd;
  • Rockin' Around The Christmas Tree, Rubber Band;
  • Santa Claus is Back in Town, Elvis Presley e Wynonna Judd;
  • Christmas Time (is Here Again), Beatles;
  • Chistmas Song, Dave Matthews Band;
  • Santa Bring my Baby Back, Reverend Horton Heat;
  • A Christmas Duel, The Hives e Cyndi Lauper;
  • Papai Noel Velho Batuta, Garotos Podres;
  • Santa Claus is Coming to Town, Frank Sinatra;
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Comerciais de outros tempos



Durante um tempo eu pensei que estava muito nostálgico, que a questão de olhar para as coisas hoje em dia com um pouco menos de entusiasmo tivesse a ver com aquele sentimento de falta dos dias de um passado não muito distante.

Mas então, vendo alguns comerciais antigos, o Theo se aproximou e mostrou a expressão mais inocente possível. No alto de seus dois anos ele adorou este que publiquei aí em cima e passou o dia cantarolando a música que ouviu apenas duas vezes na parte da manhã.

Tudo bem que a produção deixa a desejar, mas a idéia em si, o conceito, a simplicidade é bem melhor do que algumas coisas que são feitas hoje em dia, não acham?

Ah! Isto tudo começou por causa da Dekka que durante as gravações do Máquina do Tempo #011 comentou o comercial da Honda, que está aqui embaixo, outro que adoro.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Máquina do Tempo #012: Feliz Natal


Ho! Ho! Ho! Feliz Natal passageiros desta Máquina do Tempo! Nesta edição especial, eu e o Ock-Tock fizemos uma breve seleção de músicas natalinas para embalar a reunião familiar de vocês. Aproveitem!

Quanto tempo tem esta edição?
Com os bloopers passamos de 47 minutos (mas não chegamos a 48).

O que eu vou ouvir?
E não é que Elvis Presley, Beatles, Dave Mathews Band e Cyndi Lauper já expressaram seus espíritos natalinos? E tem mais além disto.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (43 Mb).

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E quais músicas tocaram na edição anterior (#011: 1978)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
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Ainda não sabe o que vai dar de Natal !?!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Enquanto você dormia

No meio da madrugada, cheio de suplentes, fazendo oito sessões em uma, o senado aprovou 7.343 novos vereadores.

Você tem idéia do quanto isto nos custa? O salário médio de um vereador é de R$ 7.600,00. Isto quer dizer que a partir do próximo ano vamos gastar mais R$ 55.806.800,00 por mês. Ou se pensarmos em custo anual chegamos a mais R$ 725.488.400,00 (afinal temos o 13º a pagar também). Ah! Mas isto não é problema, afinal já gastamos R$ 394.622.400,00 todo mês com os nossos vereadores. O que são mais 56 milhões, né? Como tenho ouvido muito de minha "cumadi": O que é um peido pra quem já está todo cagado?

Fazer isto no meio da madrugada, atropelar os processos burocráticos que muitas vezes favorecem aos próprios, é muita falta de respeito com o povo. E sabe o que é pior? Nós votamos neles.

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O Cavaleiro em DVD

Três posts sobre este filme, o qual vi três vezes no cinema (como disse no post anterior) e, agora, uma em casa. Finalmente terminei de vasculhar o DVD "Especial" do Batman: O Cavaleiro das Trevas.

Então vamos a revisão. O filme está lá, documentários técnicos sobre a produção, os recursos de alta definição utilizados, as preparações para as cenas de ações, a evolução dos equipamentos do morcego do primeiro para o segundo filme e cenas especiais das "notícias de Gothan". Pra quem gosta deste tipo de material, vale a pena.

Agora vem a palhaçada, o que você espera de qualquer informação extra em um DVD? Cenas excluídas? Não tem. Entrevistas com o elenco, onde um fala bem do outro? Não tem. Entrevista com o diretor sobre todo o processo de filmagem? Não tem. Filmes com comentários do diretor, produtor, roteirista ou alguém do elenco? Não tem.

Em resumo, vale para ter o filme em casa. Mas tenha a noção que estes itens que falei acima estão guardados para uma Special-Expensive-Premium-Mercenary-Version-Tabajara.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O Rock está pop

Se mesmo depois de Rock Band, Guitar Hero, High School Musical e Escola de Rock (2003) você ainda não acredita que o Rock está na moda. Olhe bem para esta foto ao lado.

É isto mesmo. Na turnê que Madonna está fazendo atualmente, a Sticky & Sweet, ela "toca" duas ou três de suas clássicas músicas pop em versão rock, com direito a guitarra e banda "mandando brasa" de fundo. É! Como já disse Lobão e Cazuza (ou Renato Russo, não lembro), Madonna é Rock and Roll.

Sobre o show? É um espetáculo a parte. Uma prova do motivo que esta mulher é o ícone pop mundial e dita tendências, não as segue.

Falando em moda, a parte negativa está nesta incrível mania de trazer as participações especiais via telão. Isto quebra a naturalidade do show.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Cinema em casa

Agora sim! E sem aquele papinho de minha filha viu ou minha mulher viu. Desta vez é para valer, cinema em casa mesmo.

Explicando desde o começo. Eu sempre adorei cinema, por mim eu assistia um filme por dia, tenho o hábito de ver o mesmo incontáveis vezes (Batman: Cavaleiro das Trevas foram três idas ao cinema), só não fazia isto por questões financeiras. Comprar e alugar era inviável para aplacar tal fome.

Gosto tanto de cinema que cheguei a trabalhar em locadora (isto já rende outras histórias), quando tinha meus dezesseis anos. Fui sócio de muitas outras e um ritual sempre me assombrou durante este período, enquanto eu olhava as "caixas" a procura do filme para aquele dia uma vontade incontrolável de urinar se abatia sobre mim. Parecia mais um sinal da irônia divina.

Ah! Detesto a BlockBuster, o MacDonalds das locadoras, eles acabaram com aquele lance de conversar com o atendente, ser conhecido na loja, pegar indicações, ter acervos clássicos e tudo mais. Um lixão, tão lixão que foi anexada pela Americanas Express e tende ao fim.

Mas falando de coisas boas, recentemente aderi a NetMovies. E estou cem por cento satisfeito. Funciona da seguinte forma: você se cadastra, paga uma mensalidade, monta uma lista de filmes que gostaria de ver e pronto. Relaxa, eles são entregues na sua casa, a medida que você devolve um, vem o próximo disponível na lista e assim vai. O Dvd fica pelo tempo que você quiser, sem multa. Ah! Eu adoro ver o envelope com o "Chegou!" bem grande.

Se este conforto já não bastasse, eles ainda tem um acervo muito bom de clássicos e o material vem sempre novinho e com todo o cuidado. Serviço ótimo.

A única coisa que falta para estimular o crescimento do serviço é uma política de gratificação por indicação. Mesmo sem uma recompensa eu já indico (e faço post), e vejo algumas outras pessoas fazendo o mesmo, imagina ganhando algo? nem que seja um DVD a mais por mês para cada indicação.



Acesse:
  • O site da NetMovies e conheça mais sobre o serviço.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Máquina do Tempo #011: 1978


Grandes passageiros da Máquina do Tempo! Nesta edição trouxemos mais uma convidada especial, a Dekka, que selecionou o ano de 1978 por um motivo pra lá de pessoal. Ano em que algumas bandas bem importantes nasceram e as influências da década de 80 começava a dar sinais de vida.

Quanto tempo tem esta edição?
Com os bloopers chegamos a 68 minutos.

O que eu vou ouvir?
E lá vamos nós para Bob Dylan, Genesis, The Who, Siouxsie and the Banshees e outros.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (63 Mb).

Não deixe de fazer seus comentários, críticas ou sugestões. Queremos ouvir você para poder melhorar. Também podem mandar e-mail sugerindo novos anos, comentando episódios anteriores ou mesmo falando qual música deixamos passar, é só clicar aqui: maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#010: 2003)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
Acesse também:
E se você não tem, pode adquirir (sem precisar ligar para 141006):

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Rock para ser lido

Graças ao Máquina do Tempo tenho tido acesso a diversos livros sobre Rock. E vou dizer aqui o que e como cada um vale a pena.

Almanaque do Rock, do Kid Vinil. Seguindo a linha de almanaques da Ediouro ele junta um bando de informações sobre o tema. No caso do tema em questão parece que houve uma pequena dificuldade por causa do vasto conteúdo, como resultado é um ótimo livro de referências, principalmente baseado em nomes e épocas. Acho que o Kid Vinil conseguiu juntar nomes impensáveis no mesmo livro. Vale a pena.

1001 Discos para ouvir antes de morrer. Como o nome deixa claro, ele apresenta 1001 discos, com resenhas de jornalistas renomados do meio. O ponto fraco é que tem pouco material fora do grande eixo Estados Unidos - Inglaterra.

The Rolling Stone Illustrated History of Rock and Roll. Este eu ganhei no meu aniversário e comecei a ler somente agora, ao primeiro olhar parece ser muito interessante, pois diferente dos dois primeiros ele fala muito de cada artista ou banda.

Junte os três e tenha um ótimo material de leitura sobre o Rock e boas idéias para presentes de Natal.

Agora, se você quiser uma idéia para o meu presente: Band ID: The Ultimate Book of Band Logos, um catálogo e algumas histórias de como nasceram as marcas de diversas bandas do mundo. Atual sonho de consumo deste designer.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

VHS, DVD, Download e Cinema


Algumas pessoas ainda vão conseguir se lembrar da experiência que era alugar uma fita VHS na locadora, ou várias e isto tornava o momento ainda mais caricato, chegar em casa e assistir. Outras vão lembrar da limpeza de cabeçote com a "fita própria" ou a benzina, de fita enrolando, da qualidade que nem chegava a ser boa e do som que poderia variar de acordo com a idade da fita.

Então veio o DVD, o som e a imagem melhoraram e a portabilidade também. Mas a experiência de sentar no sofá, com a bacia de pipoca no colo, e assistir ao filme no seu tempo, parando, voltando ou adiantando se quiser não mudou. E estes são os grandes méritos de se ver um filme em casa.

Banda larga, downloads e outra forma de assistir cinema, na frente do computador. Cadeira nem sempre confortável, imagem nem sempre boa e som questionável, mas agora você pode simplesmente encontrar o filme que quiser, fazer download, vê-lo e apagá-lo.

Mesmo com tantas novas formas de consumir cinema, a boa e velha sala de projeção continua intacta. A sala escura, bem escura, o som planejado para o ambiente e assim alcançar a melhor acustica. O tamanho da tela e até mesmo a pessoa ao seu lado, na fileira da frente ou atrás, fazem a diferença em como assistimos o filme. Dois exemplos:

Em Sinais do M. Night Shyamalan, no momento em que aparece o extraterrestre, um carinha disse em alto e bom som: "Ih! O Bin Laden!". Pronto, cinema inteiro gargalhou e o clima esperado pelo diretor foi para o saco.

Recentemente eu fui assistir pela terceira vez Batman: O Cavaleiro das Trevas. Fui no Claro Cine, evento em que é extendido um telão gigante no Jockey Club. Vê-lo deitado em uma espreguiçadeira parecia ser um grande conforto, mas a noite com vento frio conseguiu deixar o filme ainda mais tenso e incomodo, melhor do que das duas primeiras vezes.

Como lição aprendida fica que até existem coisas que podem ser mais práticas, mas ver um filme como ele foi feito para ser visto, é a melhor experiência.

(ah! eu não gostei de Moulin Rouge no cinema, mas na tv ele pareceu ser menos histérico).

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Revendo a educação

Acho que quase todos já viram isto, afinal já passou de mais de 110.000 visitas. Mas se você ainda não viu, veja a palestra de Luli Radfahrer no Descolagem.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Máquina do Tempo #010: 2003


Sejam bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo! Vamos passar por 2003, um ano que o Ock-Tock definiu como de altos e baixos. Então separamos o que pra nós são alguns dos pontos altos para ouvir com vocês. Também temos o resultado da Promoção Almanaque do Rock. Espero que curtam.

Quanto tempo tem esta edição?
Um pouquinho mais do que 64 min.

O que eu vou ouvir?
Desta parte boa sacamos White Stripes, Jet, Muse, David Bowie e outros.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (59 Mb).

Não deixe de fazer seus comentários, críticas ou sugestões. Queremos ouvir você para poder melhorar. Também podem mandar e-mail sugerindo novos anos, comentando episódios anteriores ou mesmo falando qual música deixamos passar, é só clicar aqui: maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#009: 1970)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
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E se você não tem, pode adquirir (sem precisar ligar para 141006):

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Aos 32

32 é isto. Não é mais 31 e não adianta lutar contra, também nunca será 33. É isto. E pra mim é ficar feliz em acordar com duas crianças gritando "parabéns", correndo e pulando pra cima de mim. É perceber que hoje tenho menos amigos novos e muitos amigos de mais de dez anos de relacionamento e com ótimas histórias. E como isto é bom.

32 é bom. Bom demais mesmo, é perceber que ainda consigo falar mais das coisas que gosto e ignorar as coisas que não gosto. Parece que quando eu tiver 64 vai ser o contrário, mas até que lá aconteça vou aproveitar o que gosto. A começar por amigos e cerveja.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O Manual do Minotauro

Laerte, do Piratas do Tietê, começou a publicar as tiras do Manual do Minotauro em um blog que nos mostra que para tudo precisamos apenas de duas coisas. Não perca, é bom demais!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Quer pagar quanto !?!

Só eu estou achando meio estranho aquela banda que lançou CD perguntando ao público quanto eles querem pagar cobrar 200 reais pelo ingresso de um show?

Então começa aquele ciclo de desculpas, como "quem define o preço do ingresso é a produção, não é a banda" ou "este preço é por causa dos falsos estudantes". Isto é desculpa esfarrapada.

Eu não pago, assim como não paguei 180 para assistir o Ozzy, e acho triste ver os fãs correndo atrás do ingresso como se fossem ratos famintos olhando um belíssimo pedaço de queijo exposto em pedestal de madeira com ornamentos de molas e ferro.

Sugiro mais um da série "não compactue com isto" e não compre este ingresso. Radiohead pode ser bacana, mas não vale 200 reais por pessoa que estão ali só para bancar a entrada de tantos "vips" que vão de graça e outros com jabá.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Máquina do Tempo #009: 1970


Sejam bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo! O destino desta edição é um ano negro e de algumas mudanças importantes no cenário musical. Negro pois foi em 1970 que Jimi Hendrix e Janis Joplin morreram e os Beatles anunciaram o fim da banda.E mudanças pois o fim de uma era inicia outra. Espero que curtam muito.

Quanto tempo tem esta edição?
Tranquilo, um pouco mais de 59 min.

O que eu vou ouvir?
Muita coisa, mas já adianto a presença de Eric Clapton, Deep Purple, Crosby Stills Nash & Young e outros.

Promoção Almanaque do Rock: ainda está rolando e desta vez está bem fácil levar uma edição do Almanaque do Rock, escrito pelo Kid Vinil. Basta clicar aqui e participar.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (55 Mb).

Não deixe de fazer seus comentários, críticas ou sugestões. Queremos ouvir você para poder melhorar. Também podem mandar e-mail sugerindo novos anos, comentando episódios anteriores ou mesmo falando qual música deixamos passar, é só clicar aqui: maquina.podcast@gmail.com

Você também pode assinar o feed no seu iTunes.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#008: Rock in Rio 1)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
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E se você não tem, pode adquirir (sem precisar ligar para 141006):

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Desde a última vez

Arrested Development é uma daquelas bandas que me conquistou na primeira música, pra mim os dois primeiros álbuns são um marco no estilo chamado Hip Hop, o bom e velho Rap.

No Máquina do Tempo #006:1993 nós tocamos uma de suas músicas e eu percebi que tinha perdido seu último álbum. No ar eu prometi que iria corrigir isto. E assim fiz.

Since The Last Time, lançado em 2006, até o momento é o último álbum da banda. E começa muito bem, com a música título eles mostram que não perderam seu ritmo e jeito suave de fazer um som de alta qualidade, assim como em Miracles e Sunshine. Em São Paulo eles flertam com o ritmo latino, principalmente nos vocais.

Me parece que em faixas como I Got the Feeling e Down & Dirty eles se interessaram em fazer algo mais para as pistas de dança. E isto pra mim foi um ponto negativo, a segunda chega a me lembra Outkast e sua Hey Ya (que é muito boa por si).

Concluindo, Since Last Time não é um álbum ruim, mas com certeza não esta dentre os melhores da banda. Este pódio ainda pertence aos primeiros trabalhos.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Queime depois de ler

Amanhã estréia nos cinemas do Brasil o filme Queime Depois de Ler dos irmãos Cohen (Onde os Fracos Não tem vez). Não perca! Desde a seleção do elenco, roteiro e direção os irmãos dão um show. É simplesmente genial.

A história começa quando o personagem de John Malkovich (Quero ser John Malkovich) resolve escrever suas memórias após sair da C.I.A. É então que Brad Pitt (Babel) e Frances McDormand (Quase Famosos) encontram o documento e resolvem devolvê-lo mediante uma módica recompensa. Neste rolo entram os personagens de Tilda Swinion (A Praia) e George Clooney (Syriana), sem mencionar na participação especial de David Rasche e J.K. Simmons (O Homem-Aranha 3), que fazem o nosso papel na história. O de não entender como as coisas conseguem chegar a este ponto.

Os irmãos Cohen falaram que todos os personagens deste filme são idiotas, e isto é verdade, mas eles conseguem trabalhar com a idiotice de uma forma tão natural que chega a parecer corriqueiro, você não duvida que o seu vizinho possa ser envolvido em uma trama como esta.

Só para finalizar, este filme me fez pensar em uma teoria. Assim como ouvi do amigo Maurício Santoro a teoria que os filmes do Tom Cruise são divididos entre aqueles que ele usa óculos escuros e os que ele não usa, os com a participação do Brad Pitt podem ser separados por aqueles que abusam de sua beleza (Tróia) e os que tentam subvertê-la (Clube da Luta).



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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Serviço de péssima qualidade

Hoje em dia, com as compras on-line e a concorrência só crescendo, o preço já não é mais o diferencial para o cliente. Não adianta mais brigar por um ou dois reais. O serviço tem que ser bom, isto chega a compensar pagar um pouco a mais.

Parece que os gerentes da Drogaria Peixoto, uma rede de farmácias que atende a Zona Sul do Rio de Janeiro, ainda não percebeu isto. Comprava com eles por dois motivos: telefone estava sempre a mão e eles tem um bom estoque, raramente não tinha o que eu precisava, mas aconteceram algumas coisas que me fez jogar fora o telefone e garantir que nunca mais vou ligar pra eles.

O mais grave é a demora na entrega, com uma média acima de 40 minutos para entregar, a última gota foi quando demoraram uma hora e meia para entregar o produto, eu não pude esperar mais, desci e comprei na concorrente. Farmácia não pode demorar tanto, vai que é uma emergência.

Outro ponto, comprei diversos produtos lá e precisei trocar um deles. Fui até a loja e levei o produto, o gerente não quis trocar pela falta do adesivo na embalagem e ainda por cima me atendeu mal, como se quisesse se livrar de mim. Atendimento olho no olho e de boa vontade é o mínimo que se espera de uma loja.

E por último, atraso na estrutura. Uma rede que atende a área de maior poder aquisitivo da cidade, não usa máquinas de cartão de crédito para a entrega. Atualização de recursos e infra-estrutura é outro ponto vital para apoiar o atendimento e prestação de serviço.

O engraçado é que tudo isto que falta na Peixoto eu encontrei em uma pequena farmácia que fica ao lado da minha casa, e como ela é pequena eu não prestava atenção ou dava crédito. Pronto, lição aprendida. Drogaria Peixoto, nunca mais.

Não vou colocar o link para o site deles, não merecem.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mil Casmurros


Simplesmente genial a ação da Globo para divulgar a série Capitu na internet. Foi criado um HotSite chamado Projeto Mil Casmurros, em que os usuários podem fazer upload de seus vídeos lendo trechos de Dom Casmurro, realizando assim uma leitura coletiva de Machado de Assis. Soube disto seguindo a Soninha Francine no Twitter.

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Máquina do Tempo #008: Especial Rock in Rio I


Sejam bem-vindos aventureiros desta Máquina do Tempo! Vamos realizar a nossa primeira viagem especial, chegaremos no Rio de Janeiro, no dia 11 de janeiro de 1985 e acamparemos na famosa Cidade do Rock por nove dias! Aproveitem bem o som, pois o Rock in Rio foi o primeiro grande festival brasileiro e foi extimado um público total de um milhão e meio, marcou época, gerações e músicos.

Quanto tempo tem esta edição?
9 dias de show em um pouco mais de 55 min. Só mesmo com uma máquina do tempo.

O que eu vou ouvir?
Todas aquelas bandas que tocaram na primeira edição do maior festival de Rock da terra, isso inclui Queen, Blitz, Rita Lee, Ozzy Osbourne, Yes e outros.

Promoção Almanaque do Rock: Seja um dos três ganhadores do livro Almanaque do Rock da Ediouro, escrito pelo Kid Vinil (um apoio da Ediouro Livros).


Para participar basta comentar neste post respondendo a pergunta abaixo. O resultado será divulgado no Máquina do Tempo #010, no dia 08/12. Irão valer todos os comentários deixados até o dia 05/12.

A pergunta (seja bem criativo): Se você pudesse voltar para 1984, durante a organização do Rock in Rio I, quem vocês diriam para não colocar no festival e como iria convencer os produtores? Vou ajudar lembrando que nesta edição tiveram pérolas como Ivan Lins, Elba Ramalho, Alceu Valença e Ney Matogrosso.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:

Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (50 Mb).

E quais músicas tocaram na edição anterior (#007: 1991)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
Acesse também:
E se você não tem, pode adquirir (sem precisar ligar para 141006):

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Promete mas não entrega

Eu não acho que uma pessoa faça a banda, mas existem casos claros que o afastamento ou a perda de ao menos um elemento acaba com o projeto. Foi assim com Led Zeppelin sem John Bonham, com o The Doors sem Jim Morrison e com os Beatles, as carreiras solos não chegavam aos pés do que a banda fazia.

Tive esperança com o trabalho do Queen com o Paul Rodgers, fui ouvir confiando muito nos integrantes da banda e principalmente em Brian May, pois seus solos traziam muito da velha rainha. E no fim é como o título deste post, promete mas não entrega.

Não é ruim, mas não é Queen. Não tem nenhuma música como aquelas marcantes, que empolgam e ficam na sua mente de forma agradável por um longo tempo.

No fim, dentre várias músicas que poderiam ser melhores, C-Lebrity é a que mais se apróxima de nos lembrar daqueles tempos.





quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Gravando...

O diretor espanhol Jaume Balagueró (alguém me ajude e pronunciar este nome?), conseguiu fazer algo com [Rec] queA Bruxa de Blair e outros que seguiram esta estética e narrativa não conseguiram. Me deixou em pânico.

A história começa com uma equipe de um programa de televisão que vai acompanhar as atividades de bombeiros, quando ocorre um chamado que os leva para um edifício onde fatos estranhos estão acontecendo e o local acaba sendo mantido em quarentena.

[Rec] tem como principal mérito ter se preocupado unicamente em fazer um filme de terror, a história em si não é tão boa, mas ele cumpre tão bem sua função de aterrorizar o público, que eu nem consegui prestar atenção na parte técnica do filme. O clima é intenso demais!

Para se ter uma idéia de quanto o filme é bom, Hollywood não perdeu tempo e um ano depois fez uma versão ao seu estilo, Quarentena. Por favor, assista e prestigie o original, depois de muito tempo, vá ver o americano. Outro ponto, o diretor está trabalhando em uma sequência do longa. Precisa?

Se você gosta de filme de terror, precisa assistir este. Me fez voltar a ter interesse pelo gênero, pois a muito tempo não me sentia tão assustado a ponto de me fazer olhar pra trás, para o corredor escuro, antes de entrar no meu quarto para dormir.



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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quando as coisas começaram a ser politicamente corretas?

Graças ao YouTube eu tenho mostrado algumas coisas que marcaram a minha infância para o Theo. O que mais me deixa impressionado é como a temática era mais livre, o humor mais a vontade e menos preso as regras do politicamente corretas.

Por exemplo, encontrei este episódio dos desenhos da Disney, Aquarela do Brasil, quando o Pato Donald encontra Zeca Carioca. É totalmente lúdico, lisérgico e politicamente incorreto. Mas com ótimas piadas, o Theo assiste, pede para ver novamente e ri muito de quase todas as cenas.

Fica a pergunta, porque de repente ser politicamente correto ficou mais importante do que ser expontâneo e sincero, sem ser preconceituoso?

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Máquina do Tempo #007: 1991


Atenção senhores passageiros desta Máquina do Tempo, sejam bem-vindos a mais uma viagem e aumentem o volume que o destino desta vez será o ano de 1991. Enquanto o Rock americano era invadido pelos sons californianos e de Seattle, outras experiências eram feitas e assim nasceram mais algumas "One Hit Bands". Este ano foi escolhido pela nossa convidada especial, a Thathá, que nos escuta desde o primeiro programa e sempre participa através de comentários e e-mails, eu e o Ock-Tock sobrevivemos após as declarações do último programa e continuamos deste DeLorean.

Quanto tempo tem esta edição?
São apenas 65 min. Sendo que os últimos 3 minutos tem uma pequena surpresa para os ouvintes curiosos.

O que eu vou ouvir?
Teremos The Stars from The Commitments, Red Hot Chilli Peppers, R.E.M. e outros.

E a promoção Guinness do Rock foi encerrada! Anunciamos neste programa os dois vencedores.

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (60 Mb).

E quais músicas tocaram na edição anterior (#006: 1993)?
Use o link da música para compra-la pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 . Ou o link do disco para ter o álbum inteiro, via Submarino.
Acesse também:
E se você não tem, pode adquirir agora (sem precisar ligar para 141006):

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Bond, James Bond


Por diversos motivos fui ao cinema esperando pouco de 007 Quantum of Solace. Motivos estes como o agente ter uma questão pessoal na trama, estar mais bronco e com um teorico exagero nas cenas de ação, achei que veria algo mais próximo de um "Bourne" do que do bom e velho estilo do agente 007. Me enganei.

A trama começa com Mr. Bond envolvido na investigação para tentar descobrir mais sobre a organização misteriosa que teve participação na morte de Vésper, a única mulher que Bond já amou. É claro que tudo é bem maior do que parece e novamente se desmembra com grandes cenas de ação, perseguições em terra, no mar e no ar e muita tecnologia, não tão ao estilo de "Q" (que não aparece neste filme).

Neste filme, Daniel Craig (Cassino Royale) me convenceu como o agente secreto mais famoso do mundo. Me fez lembrar uma conversa que tive com o velho amigo Fasa em que ele apontou que Cassino Royale era a construção de um personagem, praticamente o início de sua carreira e por isto ele ainda não tinha a segurança, elegância e estilo retratado por todos os outros atores. Neste ele ainda está violento e menos sutil, mas já está mais e dá para perceber como as missões foram esculpindo o personagem, e isto valeu muito a pena.

O único ponto negativo do filme pra mim foi a trilha sonora, desde a abertura ao final, ela passa desapercebida. O som está maravilhoso, a edição muito boa, as interpretações bacanas (com exceção da Bond Girl que é bem fraquinha) e o vilão, embora lembre muito o Augustinho da Grande Família, é bom.

Vale a pena assistir e eu terminei esperando pelo terceiro filme desta nova safra e torço para que ele siga a sequência.

Ah! O detalhe é que fui assistir ao filme em uma sala exclusiva para clientes da Claro, em uma ação muito bacana, com direito a coquetel na saída no melhor estilo 007. A sala não estava lotada e com um público mais velho (sem aquelas brincadeiras ridículas que os adolescentes sem educação fazem), o que melhorou bastante a experiência.



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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Aos velhos deuses

Quando idolatramos algo ou alguém vivemos de uma imagem construída através de fantasias e ilusões. Não conseguimos encarar suas falhas e defeitos, mesmo que saibamos que tal objeto de idolatria tenha características peculiares.

Por exemplo, Zeus. O Deus do Olimpo enganou e traiu o seu criador, iniciou uma guerra contra ele e tomou o lugar de seu pai, isto nunca foi visto como um erro e sim uma característica de sua história. Assim ele era idolatrado e não encarado como um traidor.

Em planos mais mortais, os nossos ídolos anteriores tiveram vidas conturbadas, mas “não falharam”. Assim se mantiveram as ilusões de Elvis Presley (morto, ou não, por overdose), Jimi Hendrix (morto por asfixia no vômito causado por excesso de drogas), Janis Joplin (morta por overdose de heroína) e Jim Morrison (morto de forma obscura). Eles não eram fracos, tinham personalidades complexas.

Já hoje em dia, não temos espaço para manter tais ilusões. A mídia não permite. O que é exatamente o caso de Amy Winehouse. Uma mulher talentosa, com personalidade própria no palco, tudo mostrava que ela estava acima da pré-fabricação da indústria, até quando os seus problemas com drogas ficaram acima de sua música. As notícias nos mostram uma Amy doente, se deteriorando, em processo de auto-destruição e pouco se importando com isto. Esfrega em nossas caras todos os seus defeitos e assim desconstroem a fantasia de ídolo que ela própria, a mídia, ajudou a construir.

Isto pra mim deixa claro que a era dos reais ídolos acabou, não terão mais novos “deuses” e provavelmente a última que resta andando em terra seja a Madonna.

Você ainda consegue se lembrar que um dia a Amy Winehouse saia assim nas revistas ou jornais?



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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Resultado da pesquisa dos blogueiros brasileiros

No início de outubro havia começado uma pesquisa para identificar alguns fatores sobre os "blogueiros" brasileiros, eu havia divulgado aqui. O resultado começou a sair, dividido em partes, lá no Receita de Sucesso.

Veja o que já saiu:
  • Primeira parte: sexo, idade, estado e cidade;
  • Segunda parte: grau de escolaridade e profissão;
  • Terceira parte: quantidade de blogs que cada um possui, em quantos o autor participa, tempo de autoria e o motivo que o fez abrir um blog;

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Idéias devem ser espalhadas

Eu sempre tive vontade de falar sobre o TED, um site que visito ao menos uma vez por semana para assistir alguma apresentação. Mas como todos já falam dele, não tinha um assunto relativamente novo ou que ajudasse a atrair novos "usuários" para este site. Mas finalmente encontrei o gancho para escrever sobre, hoje soube que existem alguns de seus vídeos no YouTube com legendas em português. Ótimo para aqueles que não tem domínio da língua inglesa.

Sobre o TED: é um projeto que convida diversas pessoas que são realmente referência em determinadas áreas para apresentar suas idéias e perspectivas. Dentre seus convidados podemos citar: Stephen Hawking; J.J. Abrams (Lost); Chris Anderson (editor chefe da Wired e autor do livro A Cauda Longa); Bill Clinton; Richard Branson (Virgin). Dificilmente as apresentações passam de 15 minutos.

Acesse, visite e espalhe. Pois idéias devem ser espalhadas.



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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Máquina do Tempo #006: 1993


Mais uma vez sejam bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo! Agora o nosso destino é o ano de 1993. Momento em que bandas nacionais começam a apresentar novas vertentes, influências e tendências enquanto a música no restante do mundo consolida a integração dos estilos, quando o hip-hop se encontra de vez com o rock e outras grandes misturas acontecem.

Quanto tempo tem esta edição?
Voltando a programação normal com um pouco mais de 52 min.

O que eu vou ouvir?
Teremos Titãs, Arrested Development, Pearl Jam e outros.

A promoção Guinness do Rock ainda está rolando, basta clicar no banner ao lado!

Para ouvir on-line basta clicar no play aqui de baixo:


Ou faça download do arquivo:
Em formato .mp3 (128 kbps) ou em formato .zip (49 Mb).

Epa! Mas quais músicas tocaram na edição anterior (#005: 1976)?
Use o link para comprar a música pela Amazon.com, custa em média de US$ 0,99 .
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E se você não tem, pode adquirir agora (sem precisar ligar para 141006):