Palavras Libertadoras
Durante um singelo almoço com minha esposa e nossos compadres, Rodrigo e Carolina, viemos a discutir sobre a existência e uso de um termo tão libertador que seria esse capaz de aliviar tensões, trazer razão em momentos de plena discussão e até mesmo evitar problemas cardíacos (como sempre diz minha sogra-avó e quem seria eu pra discordar de uma senhora de 81 anos bem vividos?).
Sendo assim penso e questiono: caso esse termo seja trazido para o cotidiano, tornando-se corriqueiro. Devido à banalidade do uso, perderia ele seu poder?
Mais importante sugiro que vocês (poucos) freqüentadores desse Edifício, pensem e respondam – mesmo que interiormente – a quem vocês mandariam “tomar no cu”? (sintam-se libertos)
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4 comentários:
Veja que, semanticamente, um "vai tomar no cu" dito com boca cheia pode vir a incomodar mais que um "foda-se" - que embora tenha igual poder libertador para quem diz, é menos agressivo para quem ouve, justamente pela banalização do uso. Eu, particularmente, sou adepeto de uma derivação vernácula ainda mais abusiva do termo: o "vai tomar no cu pra lá", indicativo de que vc atingiu tal grau de stress que a própria presença físca de seu interlocutor o está incomodando. Como estou vivendo um final de semana de alegrias, no momento eu não mandaria ninguém "tomar no cu pra lá". Mas sempre existem as segundas-feiras...
Preciso responder?
***
Ah.. mandaria algumas pessoas do trabalho tb... e aquelas que adoram se meter na vida alheia!
Pô eu tenho uma lista, e como sempre encabeçada pelo meu amado arquiteto!!
bjos libertadores
Ainda prefiro o "Foda-se", acho que ele é mais latu senso do que o "vai tomar no cu"...
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