Fomos ontem ao cinema assistir "Balzac e a costureirinha chinesa", antes de qualquer crítica, vale mais falar sobre a revista da Ocas. Um projeto em que os vendedores autorizados recebem R$ 1,50 de cada exemplar vendido por R$ 2,00. Tais vendedores são ou foram de rua e isso os ajuda a viver melhor. Me amarrei na revista, no projeto e vou ajudar sempre que puder.
Isso deve ser acréscido ao post que li do meu amigo Coimbra no Alta Fidelidade. Post esse em que ele narra uma tentativa de assalto e faz uma breve reflexão sobre a violência do Rio. Sim, a cidade é perigosa (como já diria outro amigo nosso), mas o mais importante é pensar: o que você faz para ajudar a acabar com essa violência?
Eu, nada demais. Mas estou disposto a ajudar quando tiver oportunidade e encontrar algo que passe confiabilidade de um trabalho sério que possa gerar resultados práticos. Como vi na Ocas.
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4 comentários:
Boa, amigo. Boa. É, realmente teorizar demais não ajuda em muita coisa. Temos que praticar. Isto sim é o difícil. Ainda mais pra alguém tão individualista como eu (pelo menos reconheço!). De boas intenções... :>)
ah...A ale da Boehmia foi comprada por um amigo canadense. Vc encontra em mega-mercados da Barra e em alguns postos de gasolina... ela tem uma rolha parecida com de champagne!
Mas e o filme, Lê? Vale a pena?! =*
Se cada um fizer um pouquinho só, já ajuda... É bom saber que aqui no Rio existem iniciativas de ajuda à população de rua. Em Sampa, eles estão sendo mortos....
Comprei a Ocas também, no domingo. Eu já conhecia a revista, tenho uma amiga que é psicóloga e trabalhou nesse projeto. É bem legal mesmo. Beijos.
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