domingo, 25 de fevereiro de 2007

Revoluções

Há mais de um mês, eu e Lelê e depois uns amigos estávamos conversando sobre as mudanças da internet. E chegamos à conclusão que enquanto no século XVIII o homem viveu a revolução industrial, nós no início do século XXI estamos vivendo uma revolução intelectual.

Mudanças nos nossos hábitos, onde passamos a assistir vídeos pelo YouTube, navegamos por Fotologs, buscamos informações no Google e na Wikipédia e por fim, encontramos pessoas pelo Orkut, Msn, Skype e afins. Quando a imagem de uma pessoa é afetada por um vídeo que escapou para a Web, quando o "jornalismo cidadão" é exercitado nos blogs, quando podemos compartilhar nossas composições, autorias e principalmente opiniões, nós estamos gerando a chamada Web 2.0.

Essa revolução nos dá liberdade, mas nos faz repensar sobre direitos e deveres. Até onde podemos ir? Onde invadimos os direitos alheios? E talvez o mais importante, quem passa a deter os direitos da informação? Espero que ninguém.




O vídeo acima do Michael Wesch, professor assistente de antropologia cultural da universidade do estado de Kansas.

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