quarta-feira, 29 de abril de 2009

Uma forma diferente de encarar um clássico

Gosto muito da temática de vampiros, desde o clássico livro de Bram Stoker (Drácula) até os filmes baseados nos livros (Drácula, Entrevista com o Vampiro). Isto era a única coisa que me atraia a assistir True Blood, por outro lado tinha uma sinópse estranha e a recente e decepcionante adaptação do mito (Crespúsculo) para me desistimular.

A sinópse já apresenta realmente uma forma diferente de encarar estes personagens. Após a invenção japonesa do sangue sintético, os vampiros sentem-se seguros para se apresentar a sociedade e exigir direitos de participação e convivência com a própria. Claro que isto gera questões políticas e sociais e a série apresenta todo este cenário através de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos, onde um vampiro simpatizante da causa vive e acaba encontrando a garçonete do bar local, que eventualmente é uma telepata interpretada por Anna Paquin (X-Men).

Embora pareça estranho e ruim o resultado final é muito bom. Crédito para o diretor e produtor Alan Ball (Beleza Americana). A história as vezes pega um ritmo um pouco de novela, mas True Blood tem muito mais do que isto e é divertida e intrigante. Vale a pena passar algumas noites assistindo.

Acesse também:

Um comentário:

Glauco Paiva disse...

Direitos políticos para vampiros? Telepatas? Véio... não vi e não gostei. O meu café é com preconceito, por favor.