terça-feira, 28 de abril de 2009

A história se repete

Sempre a mesma coisa, a empresa escuta falar sobre um novo recurso, uma nova forma de se relacionar com os consumidores, algo como o Twitter por exemplo. Até aí, tudo bem, mas daí alguém escuta aquela frase que diz: "tem que estar lá no...". Então, movido por uma onda, elas começam a criar perfis nestas rede sociais, mas não sabem bem ao certo o que fazer lá, mas descobriram que dá trabalho, o que fazem então? Contratam alguém. Quem? Um estagiário.

Como abri o texto, é sempre a mesma coisa e parece que ainda não foi aprendido. Fico pensando qual será o perfil deste estagiário, alguém descolado? conectado? com perfil em todas as redes sociais? que já administrou comunidades do Orkut? que tem mais de 150 seguidores no Twitter e 200 ouvintes no Blip.fm?

Esta decisão normalmente é tomada por alguns fatores como: a empresa não conhecer o serviço em questão; ou não saber o retorno que ele pode dar; ou não saber exatamente o que deve ser feito neste tipo de relação. E aí eu me pergunto: se a empresa não tem a resposta para nenhuma das questões acima, ela terá com um estagiário? ou, ainda assim é impressindível que ela esteja com um perfil?

Em resumo, na minha opinião, se você não sabe como usar e o que vai ganhar com isto, não adianta abrir perfil do Twitter ou criar um "viralsinho".

Acesse também:
  • A matéria que me fez escrever este post, sobre o Pizza Hut;
  • O perfil da Camiseteria, uma empresa que usa bem o seu perfil do twitter - e ainda assim não agrada a gregos e troianos (alguém já disse que é impossível);
Neste mesmo dia, em outro ano:

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