A sinópse já apresenta realmente uma forma diferente de encarar estes personagens. Após a invenção japonesa do sangue sintético, os vampiros sentem-se seguros para se apresentar a sociedade e exigir direitos de participação e convivência com a própria. Claro que isto gera questões políticas e sociais e a série apresenta todo este cenário através de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos, onde um vampiro simpatizante da causa vive e acaba encontrando a garçonete do bar local, que eventualmente é uma telepata interpretada por Anna Paquin (X-Men).
Embora pareça estranho e ruim o resultado final é muito bom. Crédito para o diretor e produtor Alan Ball (Beleza Americana). A história as vezes pega um ritmo um pouco de novela, mas True Blood tem muito mais do que isto e é divertida e intrigante. Vale a pena passar algumas noites assistindo.
Acesse também:
- O site oficial da série;
- O site "oficial" da "cerveja" para vampiros, a Tru Blood;
- Os comentários do Edu em seu blog;
- Os posts falando das campanhas de divulgação da série no Brainstorm9, aqui e aqui;
Um comentário:
Direitos políticos para vampiros? Telepatas? Véio... não vi e não gostei. O meu café é com preconceito, por favor.
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