Máquina do Tempo #065: 2009

Tentando retornar ao processo normal e ao fluxo de atualizações, tenho que começar falando da edição 65 da Máquina do Tempo, quando eu e o Ock-Tock fizemos uma retrospectiva deste ano. Se ainda não ouviu, clique aqui.

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Ch-ch-ch-ch-changes

Ando desaparecido daqui. Mas não abandonei o Edifício, só que são muitas mudanças acontecendo. Vamos por parte.

O Caio está cada vez mais perto e todos os seus sinais vem vindo junto. Agora ele começou a se mexer e com isto todo o turbilhão de ideias e planos para o futuro vem a tona.

Já o Theo está se envolvendo e interagindo com o irmãozinho. Usa vários recursos para representar o que esta vindo aí e como seu papel dentro de casa vai mudar. É engraçado vê-lo assumindo a posição do mais velho.

Como se não bastasse, resolvemos fazer uma obra gigante no nosso apartamento e com tudo quebrado fomos nos acampar em um hotel pequeno aqui perto. Até a casa é outra.

E neste exato momento, de todas estas mudanças, mais uma revirada na carreira. Vou dando adeus ao meu tempo de "do lar" e ao protegido e exposto ambiente do "home office" para dar boas vindas a uma nova rotina de escritório, porém não sou mais o fornecedor e passo a ser o cliente. Tudo diferente.

Com tantas coisas pipocando, está difícil sentar na frente do computador, colocar as idéias em ordem e escrever um post para este blog, para a IdeaFixa na Mtv ou mesmo microposts no twitter. Mas, com o grande apoio do Ock-Tock, a peteca do Máquina do Tempo nem ameaça em cair, está mais trabalhoso, mas ainda não houve se quer um dia de atraso.

Máquina do Tempo #052: 1997

Passageiros da Máquina do Tempo, vamos aproveitar para fazer uma viagem até o ano de 1997 e curtir sons como Funk Fuckers, Cássia Eller e Blur.

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Pai de 3 anos

01. Senta no chão para brincar de carrinhos e começa a curtir o brinquedos tanto quanto o filho;

02. Vai passear com o filho e começa a perceber que uma volta na pracinha pode não ser mais o suficiente, a onda agora é fazer trilhas;

03. Curte muito observar os momentos em que o filho enfrenta e vence alguns de seus medos;

04. Se enche de orgulho ao ser surpreendido com ele pedindo para fazer as coisas sozinho, como comer, escovar os dentes e tudo que precisava de toda a sua ajuda;

05. Chora ao ver os olhos dele brilhando após a sua primeira seção de cinema;

06. Vai em eventos da escola, bate palmas, assobia e tira duas milhões de fotos com o maior orgulho do mundo;

07. É surpreendido quando ele responde dizendo que não é mais um neném;

08. Ri dele tirando o proveito da sua idade e imitando um neném para conseguir o que quer;

09. Nada mais, nada mesmo, dá mais orgulho do que vê-lo brincando bem independente, descobrindo novas brincadeiras e amizades. Ainda mais quando ele escolhe alguns brinquedos para representar o "papai";

Saiba como foi ser um:

• Pai de 2 anos;
• Pai de 6 meses;
• Pai de 3 meses;
• Pai de 1 mês;
• Pai de 1 dia.

Máquina do Tempo #051: 1966

Escute esta edição que tornou-se, na minha opinião, uma das melhores destas mais de 50 viagens.

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Máquina do Tempo #050: Les Paul

Para homenagear o grande gênio Les Paul, selecionamos dez guitarristas que se esbaldaram com a sua maior invenção.

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Felicidade não tem fim

Pensei que a segunda vez fosse diferente. Até é diferente, mas não é mais simples ou menos impactante. O processo de ser pai tem vários golpes - tapas, socos e fichas caindo. O primeiro é quando você descobre que vai ser pai, o resultado do exame. É uma emoção inegualável, mistura frio na barriga com euforia, você começa a rever sua vida e como ela será dali pra frente e tudo mais.

O segundo golpe é a primeira ultra, quando é possível só ouvir o coração, praticamente mais nada. É demais, a gente chora e ri ao mesmo tempo. Depois, a cada mês é uma ansiedade para a próxima ultra.

Até que vem o terceiro golpe, quando descobrimos o sexo. Pronto, sorriso garantido por um tempo indeterminado, o neném ganha nome, começa a se fechar imagem na cabeça e tudo vai acontecendo. E isto ainda é melhor quando você divide todas estas emoções com a mãe e com o irmão mais velho. Isto faz esta experiência ser única.

Hoje acabei de tomar este. Descobrimos que quem está vindo é o Caio. Felicidade não tem fim.

Lá pra fevereiro eu conto do quarto e maior golpe.

Ah! Tem um tal de Beatles pra video-game que foi lançado hoje, né?

Máquina do Tempo #049: Rock Independente.

Vamos comemorar a nossa independencia ao som de muitas bandas novas? Máquina do Tempo especial de rocks de garagem. Aproveita.

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Máquina do Tempo #048: 1983

Passageiros da Máquina do Tempo, preparem-se para o próximo destino: 1983.

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Expondo a figura na medina

Antes existiu um mundo em que as celebridades eram mantidas nas telas do cinema ou da televisão durante o horário nobre. Às vezes em alguns eventos, nada mais do que isto. Então as coisas foram mudando e elas foram ganhando páginas nos jornais e mídia impressa, chegaram até mesmo a ganhar revistas dedicadas apenas sobre suas vidas e depois programas de televisão, alguns com mais de uma hora. Claro que uma coisa leva a outra até chegarmos em sites totalmente focados em dar notícias como "Camila Rodrigues leva cachorra para almoço com Fernanda Vasconcellos" - hein?

E mais uma mudança aconteceu, o twitter virou "cool", se algo é "cool" e usado pelas celebridades internacionais, as nossas também irão usar. A única questão é que não existe treinamento para isto e as figuras acreditam que serão protegidas da mesma forma que são em outras mídias. Mas não são, então elas se descuidam e começam a desconstruir a base de ser uma celebridade, a imagem idealizada pelo público.

Então começamos a ver duas destas figuras brigando entre si, outras dando prêmios em troca de "seguidores" ou o que torna-se pior, as "celebridades" perdendo a compostura e brigando com o público, por qualquer mensagem. Assim temos Rubinho Barrichelo respondendo a piadinhas ou Xuxa largando tudo por causa das mensagens que recebeu.

Sobre tudo isto eu fico com vergonha alheia, vergonha destas pessoas que não conseguem ter a devida atenção ao falar com mais pessoas do que um papo a dois. Vergonha destas que não entendem que estar em um ambiente como o twitter é ficar ainda mais exposto do que se estivesse sentado em uma mesa de bar - já que esta tem limite de espaço. Ainda mais embaraçado por aqueles que não só reclamam que escrevem em caixa alta - o que já é uma clara prova da falta de preparo para o ambiente - como ainda seguem o individuo gritão.

Para fechar, se nós, pobres mortais que nunca saímos em uma revista de sala de espera, temos que ter cuidado com o que escrevemos ou falamos, imagina alguém que da noite pro dia sai de 10 para 50.000 "seguidores"? É, os assessores de imprensa desta turma deve estar tendo trabalho, já que agora o que passa na cabeça de todos e vira piada na sala de espera, vai a público e aos ouvidos da "nobreza".

O segundo austríaco mais famoso do mundo.

Brüno sonha em ser o segundo austríaco mais famoso do mundo, só perdendo para Hitler. Com esta meta, Sacha Baron Cohen (Borat), cria mais uma comédia hironizando a cultura ocidental e ofendendo ao maior número possível de pessoas e grupos.

Na minha opinião, menos engraçado do que Borat, mas melhor produzido e aproveitando do respeito (?) que o comediante alcançou em hollywood e atraindo participações especiais completamente insólitas, para cenas ainda mais improváveis. Brüno garante mais um sucesso para o inglês e - teoricamente, tenho minhas dúvidas que isto não seja um factóide - uma ameaça a sua vida.

Um dos entrevistados durante a produção do filme, assumiu tudo aquilo como uma afronta pessoal e diz que irá abrir um processo. Ao mesmo tempo, uma organização terrorista chamada "Brigada dos Mártires" publicou um comunicado ameaçando a vida do ator.

Bem, como uma das principais críticas do filme é esta questão de que tudo vale a pena para se alcançar o status de "celebridade", talvez estas ameaças sejam apenas pequenas pedras no caminho de Sacha Baron Cohen.



Acesse também:

• O site oficial do filme - e jogue o "Dildo Defender";
  
• O Cabine Celular de "Brüno";

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2004, "Agora sim, falo de Balzac";
  

Alguns cartazes para inaugurar nova colaboração

Fiquei muito feliz em ter sido convidado para ser um dos colaboradores do blog da IdeaFixa no Portal da Mtv. Toda esta euforia vem pelo simples fato de sempre ter admirado este projeto colaborativo, que não só tem como fruto uma revista digital de extrema qualidade, mas também um blog, livro e tantas outras coisas.

Bom, para inaugurar a minha participação, tentei falar em poucas palavras, sobre alguns cartazes de festivais de música. Está lá, aproveita que você está a um clique de distância, leia e deixe o seu comentário. Isto também vai me deixar feliz.

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2004, "Ocas";
  

Máquina do Tempo #047: 1992

Passageiros desta Máquina do Tempo, embarquem para curtir o ano de 1992 e já entrar com toda a fúria e energia do Rage Against the Machine.

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Visite a Amie St e busque novos sons.

Amie St é um site que descobri recentemente via o twitter de alguém. O lance dele é que por de trás deste layout ruim, texto em itálico e bold (qual é desta nova onda para sites e blogs, ninguém viu que é chato de ler?), existe um grande potencial e um serviço muito simples que a indústria fonográfica estava precisando.


A brincadeira funciona da seguinte forma: você se cadastra, faz uma busca por músicas, algumas são de graça e outras custam até US$ 0,98. No valor da música é onde está a grande magia, ele é determinado pelo número de downloads e indicações que o som recebe. Ou seja, o sucesso e o público que define quanto aquele som vale.

Bem legal, né? E ainda existe uma área de comunidade - ainda não explorada por mim - no site, em que os usuários podem recomendar músicas e por isto serem recompensados com créditos em sua conta.

Logo de cara, conheci o trabalho da banda indie "The Dodos". Legal, me provou que vale a pena buscar novos sons neste serviço.

HBO: Para meninos e meninas, cariocas e paulistas

Não adianta, tenho que bater palmas para o padrão de qualidade que a HBO conseguiu exportar. Depois de produções como "In Treatment", "Roma" e "Band of Brothers", eles realizaram aqui no Brasil duas séries que coloca qualquer produção Global no chinelo, e imagino que gastanto bem menos dinheiro.

A primeira é Mandrake, em que Marcos Palmeira interpreta um advogado criminalista na cidade do Rio de Janeiro. A questão está aí, como o próprio personagem se apresenta em determinado momento: "nem o Cristo Redentor é tão carioca". Tudo é resolvido com jeito, conversa e negociações "pessoais". Bem dentro do clima da cidade maravilhosa e com muitas mulheres como Gisele Itie e Erika Mader. Ah! Vale dizer que Mandrake é um canalha incorrigível, ama amar todas as mulheres intensamente, mas não deixa de ser um heroi.



Já para as meninas e bem distante do univeso carioca, existe Alice, interpretada por Andréia Horta, que conta a história de uma jovem que sai de sua cidade, Cuiabá, e vai encarar uma nova vida na capital paulista. Se em Mandrake o clima é diurno e com dilemas um tanto quanto sociais, em Alice é dado espaço para a noite, o gigantismo da cidade e todos os dramas pessoais desta adaptação de universo.



Ambos merecem ser vistos, mas saiba que simplificando bastante, um é para meninos e o outro para meninas.

Acesse também:

• O site oficial do Mandrake;
• O site oficial da Alice;

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2004, "Contos do 186, cap. II: Ataque surpresa"

Máquina do Tempo #046: Woodstock

Em 1969, The Doors não participou por que Jim Morrison achou que a qualidade de sua voz ficaria comprometida em um local aberto. A banda de Jeff Beck cancelou sua presença por ter terminado algumas semanas antes. Peter Grant, o empresário do Led Zeppelin, vetou a banda por estrelismo. Lennon exigiu que a banda de Yoko Ono, Plastic Ono Band, também tivesse presença garantida para que os Beatles tocassem. Tudo isto deixou de acontecer em Woodstock, mesmo assim ele se tornou o festival mais importante da história do rock. Quer saber mais?

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À Deriva

Todos à deriva. O casal encontra-se à deriva em uma relação, ela em sua própria vida, ele em seu livro, seus filhos perante a vida familiar, cada um deles encarando o seu momento, mas principalmente Filipa, muito bem interpretada por Laura Neiva, que está observando todos e ainda em conflito com a sua adolescência.

Fui muito bem surpreendido por este filme, desde o trailer em que apresentava Debora Bloch (Caramuru - A Invenção do Brasil) contracenando com Vincent Cassel (Senhores do Crime), passando pela trilha sonora de Antonio Pinto (Central do Brasil) - a qual lembrou bastante os trabalhos de Win Mertens - o roteiro natural sem se tornar óbvio e absurda atuação de Debora Bloch, que conduz sua personagem com expressões faciais, corporais e olhares.

Se gosta de cinema, veja.


Acesse também:

• O site oficial do filme;

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2004, "Fazer doer no ponto certo";
  

Máquina do Tempo #045: 1959

É isto aí passageiros da Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu! Eu e o Ock-Tock vamos embarcar para o ano de 1959. Quer ouvir Elvis, Johnny Cash, Chuck Berry e muito mais? Clica aí em baixo:

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A teoria sobre "Tom Cruise"

Tenho um bom amigo, apreciador de cinema e ex-conspirador, que desenvolveu uma teoria interessante sobre os filmes com o Tom Cruise, ela é simples: Se ele aparece de óculos escuros, o filme é ruim. Caso não apareça, pode ir tranquilo que o filme é bom. Resolvi testa-la.

Por mais que Top Gun (1986) seja um ótimo vídeo clipe, com o roteiro que tem a profundidade de um aquário para Beta, ele não pode ser considerado um filmão. (Óculos escuros? Confere!)

Agora sim, estamos falando de um clássico do cinema desnecessário. Cocktail (1988) tenta falar sobre relações, traições e ambição. Mas não consegue. Óculos escuros e garrafas ao ar.

Opa! Adeus rostinho bonito e bem vindo cara de maníaco com trauma pós-guerra. Em Nascido em 4 de Julho (1989), Tom Cruise surpreende em seu papel e faz um filmaço. Troca os óculos escuros pela barba e marca mais um ponto para a teoria.

É, Dias de Trovão (1990), a história de um piloto de corrida, uma tentativa de repetir a dose do vídeo clipe Top Gun, mas ficou só na tentativa. Usa óculos, motores, sujeira e Nicole Kidman.

O vampiro Lestat ganhou vida em Entrevista com o Vampiro (1994) e Tom Cruise é um dos responsáveis pelo sucesso do filme. Sem óculos, mas com presas e sangue.

Em Magnólia (1999) de Paul Thomas Anderson, Tom Cruise consegue fazer parte de um grande elenco sem ficar a sombra de ninguém. Sem óculos, mas com muito gel e drama.

Saem os óculos escuros e entra a máscara em Vanilla Sky (2001) e como resultado o climax do filme pode ser resumido a "suporte técnico". Uma bomba.

Em Trovão Tropical (2008), mais uma vez tira os óculos escuros, coloca barba e pra completar assume uma respeitável barriga. Um sucesso de crítica e atuação.

Talvez seja somente um sentimento de nostalgia, mas em Negócio Arriscado (1983) ele usa óculos escuros e ainda assim é um clássico em minha memória. Seria esta a exceção aos óculos?

Se o anterior é a exceção para quando ele usa óculos escuros, Guerra dos Mundos (2005) cumpre muito bem este papel para os filme sem os óculos. Que bomba intergalática.

Conclusão: com este apanhado de dez filmes é possível comprovar a teoria do meu velho amigo. Ou não?

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2004, "E Agora?";
  

Máquina do Tempo #044: Games Rock

Passageiros desta Máquina do Tempo, você conhece o Guitar Hero ou o Rock Band? Você já se divertiu brincando com estes simuladores de música? Gostaria de conhecer mais sobre algumas músicas e bandas que fazem parte deste mundo? Agora é a chance:

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Spartacus

Mais uma produção que está me deixando com uma expectativa muito alta. Spartacus: Blood and Sand que tem Sam Raimi (Homem-Aranha) como produtor executivo.

A história do gladiador que inicia uma revolta de escravos e serviçais no Império Romano já foi contada antes no cinema pela direção de Kubrick (Laranja Mecânica) e atuação de Kirk Douglas (Nimitz, de volta ao inferno). E sempre achei o filme muito bom, mas muito longo, agora será dedicada uma série ao personagem, o resultado pode ser algo ao nível de Roma da HBO.

Veja o trailer, sangrento, e entenda porque fiquei ansioso:


Acesse também:

• O site oficial da série;
  

Benjamin Krain

A Ana Limp me mandou esta dica por e-mail e fiquei babando no portfolio do cara. Benjamin Krain é um fotografo que trabalha muito com fotojornalismo, mas sem ser tão documental e mais expressionista. Suas fotos do Katrina, Afeganistão, Cuba e outros tantos temas são impressionantes, vale a pena vê-las.

Imagino que ele seja americano, pelo fato de trabalhar no Arkansas Democrat-Gazete e ter recebido muitos prêmios de instituições norte-americanas. No site dele também tem entrevistas em audio e seu histórico profissional. Eu assino embaixo da recomendação da Ana.

Uma caçada sem ritmo

Em "Inimigos Públicos", filme dirigido por Michael Mann (Colateral), Johnny Depp (Em Busca da Terra do Nunca) é John Dillinger, um ladrão de bancos que atuava logo após a Depressão de 29 dos EUA. Este é o primeiro ponto fraco do filme, o clima de pós-depressão não é bem passado, isto fica registrado apenas nas letras iniciais, o restante poderia se passar em qualquer fase da década de 30.

John Dillinger é caçado por Christian Bale (Batman: O Cavaleiro das Trevas), que se continuar a fazer o papel de justiceiro, policial bom moço ou líder de revoluções vai ficar marcado e limitado. Esta imagem também está cansando e por isto é o segundo ponto fraco.

A própria perseguição é o terceiro ponto franco, tudo é muito lento, sem climax ou tensão, em nenhum momento tive a sensação de me agarrar na poltrona. A edição faz o longa parecer uma novela, das mais tradicionais da Rede Globo, com longos closes em expressões dramáticas.

Posso ter depositado muitas fichas neste filme e ter ido com grandes expectativas, mas o que esperar deste grupo? Michael Mann, Johnny Depp e Christian Bale? Deveria ter sido um grande filme, mas não é. É básico e a única coisa que consegue te manter até o final do filme é o carisma de Depp, pois nem as atuações estão grade coisas. Decepciona.



Acesse também:

• O Cabine Celular sobre o filme;
• A página do Cinema com Rapadura;
• O RapaduraCast da biografia de Johnny Depp;

Lançamento do livro Cabala da Autossuficiência

Hoje, dia 27, vai acontecer na Livraria Saraiva do Shopping Rio Sul o lançamento do livro "Cabala da Autossuficiência". Este momento jabá é para divulgar o evento e o livro em que a capa foi feita por este que vos escreve.

Então, se você tem interesse pelo tema, passe lá na Livraria e conheça o livro e o autor, Eduardo Stein Maroniene.

Local: Livraria Saraiva, Shopping Rio Sul
Data: Hoje! 27 de julho de 2009
Hora: 18hrs
Endereço: Av. Lauro Muller, 116 / 3º piso - Botafogo

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2007, "Morte dos Reis";
  

Máquina do Tempo #043: 1987

A década de 80 foi a fase do "Glam" do Rock após os trinta anos de história, já um estilo balzaquiano e com muita experiência e experimentações. Quer ouvir dez músicas que ajudaram a marcar o ano de 1987?

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Totem bem feita.

Estou para postar isto desde o dia dos namorados, quando vi estas caixas. Antes de qualquer coisa eu preciso falar que gosto muito da Totem, desde o conceito da loja, marca - preferia a anterior, mas já entendi a nova - até os detalhes. Na verdade, principalmente os detalhes.

Esta embalagem é toda feita como se fosse uma coleção de vinil, muito legal. Nos detalhes que está a mágica, desde a listagem das músicas as "lombadas" dos vinis. Tudo foi muito bem pensado e executado.

Gostaria de saber quem foi o designer responsável para dar os parabéns. Como não sei, publico por aqui, vai que ele é visitante do Edifício.

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2007, "Não voe por Congonhas";
  

Máquina do Tempo #042: 2006

Prepare-se passageiro desta Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu. Nosso destino é o ano de 2006, onde iremos curtir muitos sons novos e alguns já clássicos que reafirmam sua presença. E com o Apoio da Ediouro, vamos entregar mais três livros para nossos ouvintes mais participativos.

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O Chinês Americano

Foi passeando em livrarias que descobri que a Cia. das Letras estava com uma linha de quadrinhos, a Quadrinhos da Cia. e foi neste passeio que fui pego de surpresa com a coletânea Nova York de Will Eisner, que comprei na hora.

Mas depois, conversando com um bom amigo e ex-conspirador, soube da existência da história do Chinês Americano. Neste quadrinho Gene Luen Yang fala diretamente sobre preconceito e dificuldades de aceitação, as vezes vindo de nós mesmos.

O tema é explorado através de três histórias, a primeira é sobre a adequação do único imigrante chinês na escola, Jin Wang vive sofrendo rejeições de seus colegas e até mesmo de uma paixão repentina.

Depois é a vez de Danny, um típico garoto popular da escola que tem destaque no esporte, se dá bem com as garotas e todos ao seu redor querem ser seu amigo. Mas Danny tem um primo que vem visitá-lo de tempos em tempos, o chinês Chin-Kee e isto abala toda a relação de Danny com o mundo que lhe cerca.

E por fim vem a história do Rei Macaco, aquele que tem como dádiva governar todos os macacos do mundo, mas isto não é o suficiente para ele.

Com humor, sensibilidade e as cores de Lark Pien, as histórias se cruzam em tema e forma e conseguem te levar de maneira bem leve a reflexões profundas. Vale a pena.

Neste mesmo dia, em outro ano:

• "Why so Serious?"
  

Rebobine, por favor - A exposição

Está rolando no CCBB a exposição de Rebobine, por favor - até o dia 09 de agosto deste ano - se você viu o filme com Danny Glover (Máquina Mortífera) e Jack Black (Escola de Rock) já sabe sobre o que é a exposição, mas não necessariamente sabe como é.

A idéia é bem legal, os participantes realizam um workshop de cinema, onde aprendem a operar câmera, elaborar um pequeno roteiro, direção e técnicas de fotografia - conceitos básicos.

Depois o grupo irá realizar o seu curta tendo a sua disposição 13 cenários elaborados para a exposição. Ao final de tudo o seu trabalho fica exposto para os visitantes assistirem.

Ainda não fiz o workshop que acontecem de quarta a domingo, mas quem sabe acabo aparecendo por lá, parece divertido. Mas posso garantir que pra quem curte cinema, vale a pena dar uma passado por lá.

Acesse também:

• A página da exposição do site do CCBB;

Máquina do Tempo #041: Rock n' Roll

Para comemorar o Dia Mundial do Rock a nossa viagem pelos pilares do Rock n' Roll chega ao fim! Aumenta o som que isto é Rock n' Roll!

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Agora, O Conquistador.

Conn Iggulden fez nome com a saga do "Imperador", que contava a história de Caio Júlio Cesar e mais tarde reforçou o seu grande talento escrevendo o divertido "Livro Perigoso para Garotos".

Agora ele está dedicado em contar a história de Temujin, o filho do Khan dos lobos, o qual junto com sua família é abandonado por sua tribo aos 11 anos. Esta primeira fase de sua vida, até o momento em que ele passa a se chamar Gengis Khan é contado no primeiro livro, o Lobo das Planícies, o restante que virá vai falar de suas conquistas em si.

Adorei o livro, o começo é um pouco arrastado, mas depois que engrenou eu fui pego de uma forma em que pra onde andava levava o livro, qualquer brecha que eu tinha lia uma ou duas páginas.

Se você gosta das histórias escritas por Bernard Cornwell e gostou da saga d'O Imperador, vai adorar esta. Divirta-se.

"Vou lhes dar uma família de novo. Vou trazê-los e endurecê-los, e vou mandá-los contra os que mataram nosso pai. "

- Temujim, aos 15 anos.

Acesse também:

• Meus outros posts sobre livros;

A noite é uma criança

Estou completando o curso "avançado" de mergulho. Para esta certificação o mergulhador tem que ter cinco especialidades de mergulho de aventura, eu escolhi: busca e recuperação - com estas quedas de aviões que andam acontecendo, isto pode acabar virando a profissão do futuro; navegação - assim eu aprendo a não me perder a vinte metros, já que os peixer até poderiam me dizer o caminho, mas eles não são famosos por suas memórias; profundo - vinte metros? Pra que vinte se posso chegar a 40?; máximo desempenho em flutuação - pra quem quer estar no fundo, flutuar é vital; noturno - vide o título deste post.

Ontem foi a saída da especialização de noturno e posso dizer que tirei algumas conclusões. Em primeiro lugar é que mergulhar no meio da semana é quase como ter um final de semana inteiro condensado em uma noite de quarta-feira. Depois tenho que dizer que é outro esporte.

Enquanto o mergulho durante o dia é praticamente baseado no passeio, a noite tem um ar de "caça". Você precisa ir mais devagar, ficar mais atento a vida ao seu redor, usar a sua lanterna para localizar as vidas em suas tocas e tem a adrenalina por estar descendo a 16 metros na total escuridão, mas de vez enquanto virar o corpo em busca do espelho d'água e só encontrar o reflexo da lua cheia. Sem mencionar com o passeio de barco a noite, deitar na popa da embarcação e curtir a lua, o céu limpo e tudo mais.

Ou seja, se você já mergulha com o "básico": faça um avançado. Se você ainda nem mergulha, nunca é tarde para começar.

Neste mesmo dia, em outro ano:

• Em 2005, "Inconscientes";
  

Vá até a Avenida

Eu não gosto de musicais. Não tenho paciência para conversas cantadas e produções em que para andar os atores dançam. Mas para tudo tem exceções e com musicais eu já vi três destas que comprovam a regra.

Avenida Q foi o último que vi, a adaptação do irreverente espetáculo da Broadway ficou perfeita. Elenco muito bem escolhido, texto perfeitamente traduzido e adaptado que consegue tirar grandes gargalhadas do público.

Além das ótimas atuações do elenco - principalmente de André Dias, Sabrina Korgut e a hilária Claudia Netto, e dos cacos do Maurício Xavier - o maior mérito está no ritmo do espetáculo, musical tende a me deixar cansado, neste de quase duas horas o tempo passa voando e vale a pena cada minuto dentro da sala.



Acesse também:

• O site do espetáculo;
  

Nem vem que não tem...

Um artista irreverente, descompromissado com causas políticas e apenas interessado em se divertir. É assim que Simonal é apresentado no documentário "Simonal, ninguém sabe o duro que dei".

Diferente da nova onda de biografias em que é feito um filme interpretado por bons atores para vivenciar as experiências do artista retratado, o documentário é todo feito de imagens de arquivo e depoimentos de grandes figuras que viveram aqueles anos, gostando ou não de Simonal, são palavras de pessoas como Ziraldo, Chico Anysio, Jaguar, Nelson Motta e outros.

É claro que o documentário não poderia deixar de lado o fim da carreira de Simonal, que após ser envolvido em um escandalo como um delator da ditadura foi ostracizado por todos os outros artistas e por falta de espaço para se apresentar, foi praticamente esquecido.

Mas acredito que o mais importante é perceber que independente do veredicto final, ele foi julgado culpado antes mesmo de poder se defender. Todos os outros artistas e principalmente a mídia -e neste tempo ainda era obrigatório o diploma, imagina como será a ética agora - o julgou e puniu.

Hoje, o que deve ser revivido é a memória de um grande artista, com uma presença de palco invejável e um carisma ainda maior. E insisto para todos assistirem ao longa, pois nós somos carentes de produções que nos apresente a nossa própria cultura. Afinal, até dá para viver de pipoca e hollywood, mas é bem melhor viajar além disto de vez enquando.



Acesse também:

• O blog do filme;

Máquina do Tempo #040: Drogas

Segundo tema da trilogia do Rock n' Roll! Nesta edição do Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu, eu e o Ock-Tock vamos explorar as músicas que direta ou inderetamente falam de drogas.

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Oi, ri da gente.

Eu sempre elogiei o serviço da Oi, poucas vezes tive que entrar em contato com o suporte e nestes momentos era ser bem atendido. Pois é, isto tudo está mudando.

Desde o dia 30 de junho até hoje o serviço está instável, tenho ficado horas sem conexão alguma e quando consigo é equivalente a de um modem de 28.8 kb - de acordo com o Speedometer da McAfee.

Isto não basta, entrei em contato com o suporte e tenho sido muito mal atendido. Abaixo um breve resumo:

1ª ligação - 16h45 - atendente: Vanessa
Eu: "Vanessa, minha conexão voltou, mas está muito lenta, pode me ajudar?"
Vanessa: "Vou estar verificando"... "O senhor pode desconectar os cabos do modem?"
Eu: "Preciso mesmo fazer isto? Não está tendo um problema na área? Não tem nada a ver com o meu modem."
Vanessa: "Sim, precisa..."

Desconectei e fiquei sem conexão alguma, por mais duas horas. Pedi que ela me ajudasse a resolver o problema e ela disse que me passaria para o suporte avançado, que poderia me retornar em até 24 hrs! Reclamei, óbvio, e ela me transferiu para qualquer outro lugar - sério, a nova atendente não sabia o que eu estava fazendo ali - e depois a ligação caiu.

2ª ligação - 17h10 - atendente: Ralph
Eu: Contei a mesma história da anterior, acrescentando o caso da perda total de conexão graças ao conselho da Vanessa.
Ralph: "O senhor pode desconectar o seu roteador WiFi e ligar no seu computador?"
Depois de me deitar no chão para fazer isto, puxar cabo dali, cabo do outro lado e tudo mais ele diz: "Senhor, está tendo uma manutenção na sua área e o prazo de retorno da estabilidade é de 2 horas..."

Ele podia ter verificado antes, não? Assim evitava do cliente ficar tendo mais trabalho e desconfigurando a sua rede local.

3ª ligação - a hora não importa mais - atendente: também não importa, a ligação caiu no meio da reclamação.

4ª ligação - hora? já dediquei muito tempo a isto, não? - atendente: não importa, eu liguei pra reclamar do atendimento e depois de ouvir toda a história o atendente falou que iria me transferir para o setor responsável - sério! Porque não me transferiu antes de ouvir tudo? Ah! A ligação caiu no meio do caminho para o setor responsável.

5ª ligação - mais tarde do que eu gostaria - atendente: Roberta. Me antendeu bem, consegui registrar a reclamação do atendimento da Vanessa e do serviço. Mas quando fui reclamar do Ralph descobri que o sistema de registro de reclamações da Oi só permite que o cliente fale de um operador a cada 24hrs. Que absurdo!

6ª ligação - deixa pra lá, sei que terá a sétima.

7ª ligação - ontem quase 23h - mesma história, manutenção na área, uma atendente simpática falou pra mim as seguintes palavras:

"O sistema está indicando que o prazo de manutenção da área é de 2 horas, mas ela está acontecendo desde o dia 30 e sendo renovada sempre."

Também completou com: "Senhor, são 394 clientes sendo afetados por esta instabilidade na sua área - mas eu não podia estar dizendo isto".

Então a Oi não permite que o operador seja sincero e transparente com o seu cliente? Não percebe que este tipo de informação, por mais feia que seja, na verdade ela tranquiliza o consumidor?

Eu não posso imaginar outra coisa além do simples fato de que todas as ligações anteriores tenha sido motivo de piada e risinhos na central de atendimento ao cliente da Oi.

Este post foi feito a uma velocidade abaixo de 28.8 kbps, mas não só por mim, outros 393 estão como eu. Assim, todos nós nos sentimos menos miseráveis e eu começo a pensar na possibilidade de migrar para a Net Virtua, dando força a este mercado patético em que um ganha com a falha do outro e não por uma boa prestação de serviço.

Acesse também:

• Se você for um dos 394 infelizes, olha aqui o link do site da NetVirtua;
• Quer mais argumentos para reclamar com a Oi? Olha aqui o link para o Speedometer;
  

Máquina do Tempo #039: Sexo

Depois da trilogia do Rock in Rio - no Brasil é claro - vamos para a nossa segunda série de três episódios. Desta vez iremos falar dos pilares do Rock n' Roll. A começar pelo sexo.

maquinadotempo.blog.br

Lançamento do livro IdeaFixa

Está é para quem curte grandes trabalhos gráficos. Hoje em Curitiba tem o lançamento do livro Ideafixa's Greatest Hits. Uma "coletânea" dos melhores trabalhos já publicados na revista digital.

Se você não é de Curitiba, não precisa ficar triste porque o lançamento não será restrito apenas a esta capital, no dia 26 é a vez de São Paulo e no dia 30 do Rio de Janeiro, neste eu estarei.

A revista é um projeto que a cada edição une diversos trabalhos de artistas bem diferentes em torno de um mesmo tema. Através da perspectiva de cada um podemos ver temas como cinema - última edição - de forma psicodélica, realista ou mesmo referências. Vale a visita constante.

Nesta semana, também foi lançado um novo site/blog que está ainda mais de acordo com o projeto e muito bonito. Recomendo muito, já que faço visitas diárias ao endereço.

Acesse também:

• O site da IdeaFixa;
  

Só orgulho

Theo é maluco por música, gosta de prestar atenção em todos os instrumentos, na voz e de reconhecer e aprender a cantar o que escuta. E com toda esta paixão ele vive nos surpreendendo.

A última deste pequeno foi se aproximar de uma dupla que fazia shows e ficar brincando, enquanto olhavamos de longe ouvimos o vocalista falando: "está é um pedido do meu amigo Theo". Pronto, em pouco tempo ele estava com um pandeiro na mão e antes de acabar a música sentado no meio dos músicos e fazendo parte do show.

Este moleque só me dá orgulho.

Máquina do Tempo #038: Legião Urbana

A maior edição da Máquina do Tempo é o especial de uma das maiores bandas brasileiras, Legião Urbana contado em dois arquivos (lado A e B). Aproveite esta viagem clicando no link abaixo e participe da promoção com o apoio da editora Agir.

www.maquinadotempo.blog.br

Os radicais

Se eu fosse uma pessoa de rotinas, acho que todos os dias eu pediria serenidade para não ser "radical" nas minhas opiniões. Sério, nada pode ser pior do que ser um radical.

Coma carne, beba alcóol, não coma carne, não beba, faça o que quiser, mas não seja radical na suas opiniões. Claro que isto é muito difícil, pois não ser assim primeiro exige uma grande disposição para buscar outra perspectiva do que te cerca, também exige que você esteja aberto a críticas e as mudanças que elas podem trazer.

Não ser radical é muito mais fácil do que ser, afinal de contas é mais difícil buscar criadores e produtores de carne que tenham uma relação consciente com o abate do que apenas assumir que gosta dos "bichinhos" e por isto não come carne alguma. Assim como é mais fácil bater no peito e dizer que acredita, ou não, em um deus criador acima de todas as coisas do que pensar em como ficaria o mundo com ou sem Ele. Na verdade em pensar em qual é o nosso papel aqui, com e sem Ele.

A cada novo dia que vejo mais comentários radicais, sobre determinados temas, me faz pensar que estas pessoas são estagnadas, perdidas em suas próprias opiniões de forma que em nenhum momento possam questioná-las, praticamente dependente delas para definir sua personalidade. No fim, é triste.

Então, acho que vou começar a criar a rotina de pedir serenidade todas as manhãs.

Acesse também:

• O post no Papo de Gordo que me fez pensar e publicar este texto;