O melhor de todos.
Ainda não vi este filme, mas a abertura é muito convidativa.
Quem não lembra disto?
Isto é uma aula de como passar o clima de um filme inteiro em dois minutos.
Neste mesmo dia, em outro ano:
- Em 2005, "Na reta final";


Poucos filmes me fizeram sair do cinema antes do fim e nestes casos houve um momento de extrema intolerância com alguma cena, interpretação, texto ou algo assim.
Mais uma série que sempre me falaram para assistir e eu adiava - fazendo as contas, já são três: Dexter, Battlestar Galactica e Californication - que começei a assistir e simplesmente fiquei impressionado.
Antes de falar sobre o filme, preciso lembrar quem é Darren Aronofsky. O diretor de um dos filmes mais perturbadores que já assisti, Réquiem para um Sonho, onde ele narra as relações das pessoas com seus vícios e rotas de fuga. O filme é tão direto ao ponto que para quem não tem uma relação próxima com a realidade dos dependentes é apenas agressivo.
Fui bastante nostálgico na primeira parte desta síndrome. Falei de como era o nosso dia-a-dia em relação a música, cinema, amigos, televisão e tudo mais até uma boa parte da década de 90. Meu objetivo era começar fazendo um contraste em relação aos dias conectados de hoje.
Antes de falar do filme eu preciso rever a história em quadrinhos. Watchmen foi uma história criada por Alan Moore (argumento) e Dave Gibbons (ilustrador) em 1986. Publicada em doze volumes com quadrinhos, trechos de um livro que fazia parte da trama, lembranças de décadas anteriores, músicas como referências e uma outra história embutida na principal. Ou seja, muito complexa.
Se você escuta o Máquina do Tempo, podcast feito por mim e pelo Ock-Tock, já deve saber que sou fã do Iron Maiden desde 1986, quando tinha nove anos e comprei o álbum mais marcante da minha vida, Somewhere in Time - meu primeiro disco de Metal. De lá para cá, eles já estiveram no Brasil oito vezes e somente agora eu fui ao show. Com esta informação, talvez você consiga ter uma pequena idéia de como estava a minha expectativa. Vamos ao o que achei.
Se você está procurando novas bandas ou quer divulgar o trabalho da sua, tem um novo projeto na web que pode te ajudar, o BandCamp. Um local onde as bandas podem disponibilizar seu repertório, definir os valores para download de cada música ou do álbum e ainda disponibilizar para ouvir via streaming.
Este post é o primeiro para falar sobre as relações que temos com determinadas mídias hoje em dia. Tenho pensado nisto e percebido como as coisas mudaram gerando uma síndrome do canivete suíço.
Por exemplo, de acordo com um amigo (Fasa) e feliz proprietário de um PS3, lá nos Estados Unidos você pode comprar ou alugar um filme, programa de TV ou jogo pela Playstation Store e fazer download para o seu console. Nem preciso falar sobre Apple TV, né?