Quando todos acreditaram que sua carreira havia chegado ao fim, ele começa a treinar Tommy Gun (1990), que mais tarde o trai e seus problemas pessoais são resolvidos em uma briga de rua.
E então (2006), aparentemente com os problemas de saúde resolvidos após tantos combates épicos, como se Ivan Drago nunca o tivesse "aposentado", como se nunca tivesse caído em conjunto na lona com Apollo, como se Clubber Lang não tivesse sido um dos rivais mais perigosos de sua vida, ele resolve voltar aos ringues contra Mason "The Line" Dixion.
Uma história pobre, entediante, com lições de morais recitadas por Rocky ao Paullie, ao filho, a menina que ele levou na porta quando era muito mais novo, ao filho dela, a comissão internacional de boxe e a todos que aparecerem ao redor. Rocky Balboa é um tio velho e chato. Porém, existem duas coisas fortes em comum com os filmes anteriores: Stallone ainda não resolveu o seu problema de dicção e à partir do momento em que o treinamento começa até o último gope da luta, como em todos os filmes anteriores, ele conseguiu me prender, aguardando o resultado do combate - realmente a fórmula foi repetida e teve o mesmo resultado.
Stallone também está participando da produção John Rambo. Será o quarto filme da série do sobrevivente do Vietnam. Só espero que ele pare por aqui e não pense em uma continuação para o famigerado Stallone Cobra.
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