quarta-feira, 29 de setembro de 2004

Série em formato de filme

Comprei através da indicação. Nunca tinha visto nada além do primeiro episódio, e mesmo assim senti interesse o suficiente para comprar Band of Brothers. Série da HBO que conta a história da Easy Company, paraquedistas da II Guerra.

Mesmo que seja sem estrelas no elenco, possui bons atores que dão vida a personagens carismáticos a ponto de formar vinculos. Ótimos roteiros para cada capítulo que são revitalizados pelos depoimentos dos reais veteranos na abertura.

Em resumo vale muito a pena assistir e adquirir. Pra terem uma idéia, a Leticia normalmente não gosta de filmes de guerra, mas está adorando essa série.

quinta-feira, 23 de setembro de 2004

Enfim

Finalmente volto a atualizar o Edifício. Os vizinhos e visitantes já deviam estar imaginando que vinha uma nova fase de abandono até o próximo retorno, mas não. Dessa vez foi a total incapacidade de convencer o dia a ter alguns minutos a mais. É, não deu.

Mas toda essa falta de tempo foi devida a algo bom. Trabalho. Dedicação a um trabalho que dá tesão, vontade de não parar e ainda com direito a reconhecimento. Em dois dias fechei uma revista de 20 páginas com elogios dos colegas e principalmente do cliente. Se contar todas as noites desde segunda até quinta (nesse tempo também houveu um hotsite) dormi no máximo 14 horas, mas valeu.

Mas é isso ai, trabalho é bom e dignifica o homem. ;)

terça-feira, 14 de setembro de 2004

Olga

Finalmente parei pra assistir esse filme que já posso recomenda-lo como muito bom. Após vê-lo me recordei de algumas curiosidades sobre a produção que me fez gostar ainda mais, por exemplo: os campos de concentração foram filmados em Bangu, aqui no Rio e as cenas com neve eram cenográficas. Isso já justificaria a ótima produção.

Porém teve algo que me incomodou muito, e parece que não só a mim. O idioma não é definido, os dialogos começam em um e terminam em outro (normalmente em português). Não houve uma transição sutil entre eles ou mesmo uma definição clara.

Já Camila Morgado está DEZ. Representando Olga de uma forma que só posso descrever como viva. Pra mim, que apenas tinha ouvido a história de Olga Benário, tive a sensação por várias vezes de estar olhando a personagem que minha imaginação formou- depois confirmei com a Leticia que leu o livro e ela confirmou ter sentido uma semelhança absurda com a personagem narrada.

Bem, vale a pena assistir. Mesmo a crítica algumas vezes sendo injusta e acusando de novelão.

quarta-feira, 8 de setembro de 2004

O mistério de Shyamalan

Não há dúvidas que é melhor do que Sinais, idem para Corpo Fechado e até coloco em questão o renomado Sexto Sentido. A Vila é um grande trabalho desse diretor, já começa com aqueles temperos que tanto me agradam: ótima fotografia, bom elenco (por ex.: Adrian Brody) e um roteiro um tanto quanto curioso.

A história se passa em uma vila do século XIX, a qual é cercada por monstros que possuem um “pacto de não-agressão” com os habitantes da vila, tudo é tranqüilo e calmo até que o personagem Lucius Hunt (interpretado por Joaquin Phoenix) resolve pedir permissão para atravessar o bosque das criaturas. Aqui sou obrigado a parar de falar, pois posso estragar um dos prazeres do filme. Recomendo muito e aconselho assistir prestando atenção nos mínimos detalhes de cada cena (onde a genialidade do diretor M. Night Shyamalan é afirmada), principalmente na cores, a qual foi declarada uma crítica ao governo de George W. Bush (Shyamalan costuma brincar com as cores desde seu primeiro grande sucesso).

sexta-feira, 3 de setembro de 2004

Sob a luz de neon do Manuel e Joaquim

Ontem, após um dia insanamente corrido, estressante e a todo momento todos estarem por um fio, sai da agência às 21 h e só pensava em um chopp com uma boa companhia. Infelizmente no exato momento minha mulher estava impossibilitada e alguns amigos não estavam disponíveis.

Mas valeu esperar um pouco e buscar a Leticia, sentar em uma mesa no Manuel e Juaquim, Bar e Botequim e descer três chopps como se fossem água. Caiu como uma luva. E nessa hora consigo perceber que ela não é apenas minha mulher, mas realmente minha melhor amiga, insubstituível e sempre presente. Te amo.